E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz?

por **Malucão da eletrônica** Qui 02 maio 2013, 18:42

Como já falei em outros tópicos, o bom é que a maioria se conserta rápido , onde o problema de ficar atolando a oficina, deve-se ao fato da maioria dos clientes não virem buscar logo. Já uma minoria, não consegue-se resolver onde o recomendado seria levar na autorizada do mesmo.

E tem outra minoria, que são os aparelhos que não conseguimos consertar logo (com defeito ruim) e é sobre esses que me refiro. Digamos que você já batalhou várias vezes e vários dias ou semanas mas o infame não quis ficar bom, como você faz?

*Deixa lá "no canto" - resolve 'da um descanso pra mente', deixando ele lá, e no dia que puder ou que der ânimo, você olha.

*Fecha o aparelho - você diz 'chega' e fecha pra devolver, mesmo que o cliente não esteja te cobrando.

por **Malucão da eletrônica** Qui 02 maio 2013, 18:42

Pergunto isso pessoal, sabe por quê? Tenho um amigo, que devido ele ir encostando um aparelho aqui, outro alí, onde ele já olhou mas não saiu, ele hoje esta com 116 aparelhos de tv num espaço que já tá apertado, dos mais variados tamanhos e tudo de tubo (imagina o espaço que ocupa? affraid

) onde são 116 compromissos nas costas, e cada tempo que passa, esse número aumenta... affraid

Eu, mesmo se eu tivesse o maior espaço do mundo pra armazenar, eu gosto de definir, ou seja, olhei, olhei e olhei, na maior boa vontade mas não saiu, fecho pra devolver (minha forma de trabalho), pois, como sabemos, isso é minoria. Posso até ficar semanas, mas quando vai chegando pra 1 mês, já começo a ir fechando, mesmo que o cliente não tenha pressa ou não esteja me cobrando. Só casos raros que insisto, ficando pouco mais de 1 mês, mas nunca deixei passar de 2 (forma minha trabalho).

Mas tem amigos, que não desiste nunca, mais a questão não é o desistir ou não, e sim o número de compromissos que vai se juntando e o espaço que vai ocupando. affraid

por **William Castro De Freitas** Qui 02 maio 2013, 18:56

FORA SOLDA E LUZ QUE GASTA TENTANDO ARRUMAR O QUE NAO TEM COMO ARRUMAR (VELHO DITADO NADAR NUM RIO SECO NAO DA NEGOCIO, ( DEVOLVER LOGO) E PARTIR PRA PRÓXIMA HEHEHEHEHEHE

por **Malucão da eletrônica** Qui 02 maio 2013, 18:57

Esqueci de falar que ainda tem uma questão: a maioria desses que foram juntando, ele já tem meses e até anos, sem sequer pegar pra olhar... affraid

Não deve nem lembrar mais o que tem. cheers

Resumindo o que dá: um monte de bomba (bronca), nas costas.

por **nostalgico** Qui 02 maio 2013, 19:20

se o cliente nao pressionar, dou um tempo e depois tento novamente, como aconteceu hoje, por exemplo com uma Toshiba TV-1482, que depois de varios dias aqui parada, hoje consegui faze-la funcionar

por **Malucão da eletrônica** Qui 02 maio 2013, 19:53

nostalgico escreveu:se o cliente nao pressionar, dou um tempo e depois tento novamente, como aconteceu hoje, por exemplo com uma Toshiba TV-1482, que depois de varios dias aqui parada, hoje consegui faze-la funcionar

Sei amigão, legal. Very Happy

Não descobrir o defeito logo, faz parte e é normal, pois como sabemos, existem defeitos que não são descobertos logo e requer tempo. Tem defeito que mesmo que um indivíduo olhe digamos 'todo dia' o aparelho, pode fechar um mês ou mais (ou até meses), sem consegui descobri, acontece e faz parte, pois tem aqueles lances também, de se testar um componente e o mesmo acusar como 'bom', o que faz nos levar um tempo nosso. O bom é que casos assim é minoria. Very Happy

Eu particularmente, em minha forma de trabalho, tenho boa vontade, gosto de defeitos chatos, pois se aprende bastante, onde se resolver, o próximo idêntico será um tapa. Mas não gosto de ficar juntando por muito tempo não. Laughing

Como falei, o problema não é nem o tempo que o aparelho fique e nem o defeito chato, e sim o espaço que toma e principalmente o números de compromissos que ficam e vai aumentando, onde muitas das vezes dá até um certo desânimo em reolhar aqueles.

por **Malucão da eletrônica** Qui 02 maio 2013, 19:57

Agora tem um lance : digamos que eu fechei um aparelho, com um defeito que não consegui resolver ou por eu ter suspeita de certo componente, que não encontrei um outro pra poder testar e tirar a dúvida. Só que chegou um aparelho, que consegui consertar e é igual a um que fechei. Eu tento aproveitar o bom, pra comparar com o defeituoso e tentar resolver? Claro que sim!!! cheers

Aproveito essa oportunidade e muitas das vezes termino resolvendo. Só se deve ter cuidado, pra não pifar o aparelho bom e piorar a situação, e dos dois ainda...

por **Geddson** Qui 02 maio 2013, 20:15

vou na segunda opção.

resolve 'da um descanso pra mente', deixando ele lá, e no dia que puder ou que der ânimo, você olha. Very Happy

por **shaolinjianghu** Qui 02 maio 2013, 21:27

Eu mantenho encostado, passou de 2 meses tentando resolver ou achar a peça, eu ligo para o cliente explicando situação, e ofereço a devolução. Tem cliente que implora para deixar mais tempo, tem outros que pegam logo quando ligo, e outros que abandonam, mandam desmontar. Como tb já tive aparelho aqui com total possibilidade de conserto que passei o orçamento e simplesmente o cliente disse que comprou outro e manda eu ficar com o aparelho antigo... E olha que nem sempre é tranqueira, é até coisa boa com defeito bobo.

por **augusto muniz dos santos** Sáb 04 maio 2013, 01:59

oficina e o pior casamento quanto mais tempo passa mais dificil a separaca

por **João Neto** Sáb 04 maio 2013, 06:36

eu ja dei uns sumiços em alguns aparelhos.
mas ja tinha mais de um anos que estava comigo.

por **TOBE** Sáb 04 maio 2013, 06:47

Eu trabalhava num espaço pequeno, tava andando igual carangueijo, mudei pra um maior, e não é que ta ficando igual, o povo traz aparelho mesmo sem dinheiro pra consertar.

por **nostalgico** Sáb 04 maio 2013, 08:05

TOBE escreveu: Eu trabalhava num espaço pequeno, tava andando igual carangueijo, mudei pra um maior, e não é que ta ficando igual, o povo traz aparelho mesmo sem dinheiro pra consertar.

e isso que mais causa o entupimento das oficinas

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 18:29

Sei que consertamos a maioria, e os clientes é que não vêm retirar logo, entupindo as oficinas. Mas tem uma minoria de aparelhos, que ajuda a entupir também, que são os que não foram consertados e os que faltam ser consertados, onde ambos ajudam bastante também em entupir a oficina... cheers

No caso do meu colega aqui na cidade, os aparelhos que não foram consertados, ele liga pro cliente vir retirar ou autorizar ele dá baixa, pra esvaziar um pouco a oficina também.

Mas o outro caso dele, é que tá cheio de aparelhos broncas pra arrumar. Devido ser um monte de aparelhos, acho que ele fica até com um certo desânimo de olhar, mas ao invés de ele fechar o aparelho, ele vai encostando, e o pior é que o tempo vai passando e vai aumentando a coleção. affraid

por **Rocklando89** Sex 10 maio 2013, 18:38

Eu deixo um pouco de lado para esfriar a cabeça e não deixar acumular muita coisa mas depois pego de volta em no máximo 1 semana,neste momento estou apenas com um som Philips FW-M779 encostado.

por **Joãocm** Sex 10 maio 2013, 18:45

Eu procuro manter uma disciplina, PEPS ( primeiro que entra, primeiro que sai ), mas nem sempre isso é possível, tento o máximo que posso, mas não passo de um mês, e sempre procuro deixar o cliente informado da situação para não ficar me cobrando, se ele concordar em esperar mais muito que bem, senão fecho e devolvo.
Isso além de não amontoar problemas,e diminuir espaço, não fico também com a responsabilidade ( imagina 116 aparelhos sem uma definição e parado na oficina ? ) não conseguiria nem dormir com uma situação dessas.....o que quero é resolver o mais rápido possível e partir pra outro, se não der para resolver paciência, outro resolve ( ou c... ou desocupa a moita ) kkkkkk

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 18:47

Rocklando89 escreveu:Eu deixo um pouco de lado para esfriar a cabeça e não deixar acumular muita coisa mas depois pego de volta em no máximo 1 semana,neste momento estou apenas com um som Philips FW-M779 encostado.

Cada qual tem sua maneira de trabalho, seus graus de paciência e tolerância... cheers

Mas eu particularmente, não gosto de acumular, olho na maior boa vontade e boa fé sempre, e mesmo o cliente não dando pressa ou não tendo urgência, chega um certo prazo (geralmente menos de 1 mês), que eu fecho e digo: - Chega. cheers

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 18:51

Joãocm escreveu:Eu procuro manter uma disciplina, PEPS ( primeiro que entra, primeiro que sai ), mas nem sempre isso é possível, tento o máximo que posso, mas não passo de um mês, e sempre procuro deixar o cliente informado da situação para não ficar me cobrando, se ele concordar em esperar mais muito que bem, senão fecho e devolvo.
Isso além de não amontoar problemas,e diminuir espaço, não fico também com a responsabilidade ( imagina 116 aparelhos sem uma definição e parado na oficina ? ) não conseguiria nem dormir com uma situação dessas.....o que quero é resolver o mais rápido possível e partir pra outro, se não der para resolver paciência, outro resolve ( ou c... ou desocupa a moita ) kkkkkk

Eu também trabalho de um jeito que não dou brecha pra clientes querer me dizer besteiras, me chamar de enrolado, dizer que o aparelho já tem um tempão, etc... . Eu trabalho de um jeito que eu rodo, ou seja, trabalho em média 40 minutos, e se o aparelho não apresentou melhoras, ou até apresentou mais não ficou bom, eu olho outros, e só depois ou em outro dia que eu reolho o que não saiu, mas não deixo ficar muito tempo não, ainda mais se o cliente for chato, ou problemático.

por **Eduardo Passos** Sex 10 maio 2013, 19:00

No normal eu tento um dia inteiro se for preciso para resolver, só para não pegar novamente, mas as vezes preciso encostar por cobrança de outro aparelho ou por não ter encontrado o defeito ainda.

Mas eu tenho um ONKYO desde Dez/2012 aqui, já tentei me livrar dele algumas vezes, mas o cliente insiste em querer consertar.

Estou fazendo ele em pedaços, antes desligava, troquei 17 componentes de um canal ruim, depois ficou dando estalos quando aquecia, resolvi também. Agora se programa a ZONA2 mas não saí áudio. Para esse defeito ainda não olhei, mas o chato é que leva cerca de 20min só para desmontar e o orçamento já esta em R$520,00 e o cliente querendo saber quando posso levar.

O bicho em questão é esse:

E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz? Txnr9051

E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz? Insidez

E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz? Rear

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 19:07

Tem colegas que ficam a manhã inteira em um aparelho ou o da todo, isso vai da tolerância e paciência de cada um.

Mas querem saber? Como falei, eu nunca fiquei nem fico um manhã toda e muito menos o dia todo em um aparelho, mesmo que o cliente tenha pressa ou não. Se eu fizesse isso (ficar um tempão), eu iria ficar doido...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Procuro olhar outros, onde termino arrumando vários e são compromissos a menos, e só depois que volto naquele que não saiu... cheers

por **Eduardo Passos** Sex 10 maio 2013, 19:20

O grande problema meu, é que com som você não pode olhar rapidinho e passar um orçamento e depois caso o cliente aprove, consertar.
Isso dá para fazer com amplificador, aonde vejo se o trafo tá bom e os falantes quanto tem ou vem e digo tal valor, depois me viro para encontrar os culpados.
Mas quando tem unidade óptica prefiro consertar primeiro, pois se a unidade estiver ruim já vou saber e orço junto, não corro risco, mas perco tempo.

por **William Castro De Freitas** Sex 10 maio 2013, 20:10

Oficina do SOM escreveu:O grande problema meu, é que com som você não pode olhar rapidinho e passar um orçamento e depois caso o cliente aprove, consertar.
Isso dá para fazer com amplificador, aonde vejo se o trafo tá bom e os falantes quanto tem ou vem e digo tal valor, depois me viro para encontrar os culpados.
Mas quando tem unidade óptica prefiro consertar primeiro, pois se a unidade estiver ruim já vou saber e orço junto, não corro risco, mas perco tempo.

CONCORDO COM O AMIGO Very Happy

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 20:11

Oficina do SOM escreveu:O grande problema meu, é que com som você não pode olhar rapidinho e passar um orçamento e depois caso o cliente aprove, consertar.
Isso dá para fazer com amplificador, aonde vejo se o trafo tá bom e os falantes quanto tem ou vem e digo tal valor, depois me viro para encontrar os culpados.
Mas quando tem unidade óptica prefiro consertar primeiro, pois se a unidade estiver ruim já vou saber e orço junto, não corro risco, mas perco tempo.

É uma forma sua de trabalho, que funciona, e na verdade existem várias formas de se resolver algo.

Já eu, já dei orçamento até sem sequer abri o aparelho e sem saber o que é, e sem correr risco, aliás nunca corro risco... cheers

, e faço isso até hoje. Digamos que um cliente me trouxe um som, que pega cd e tal, e falou que parou, ou que tá assim ou assado. Só que pelo sintoma, eu já sei mais ou menos o que seja, ou até nem sei, e o cliente quer apenas uma base de valor. Como faço: como geralmente já conheço o aparelho, saída que usa, trafo, potência, etc...,eu digo pra ele na hora, que aquele tipo de aparelho, eu cobro uma média 'x' de mão-de-obra, + material aplicado, e pergunto se ficar com 'x' valor, se eu posso arrumar. Se o cliente me autorizar, aí eu faço a ressalva que aquele valor é se não houver íten ou itens que venham a ficar mais caro, como leitura óptica, saída de som, trafão, etc... , pois, nem abrí o aparelho, mas tenho uma noção de valor devido a prática diária.

Enfim, se quando eu abri, tiver mais coisa com defeito e que venha obviamente ficar mais caro, eu não faço. Se tiver mexido, faltando componente, etc..., também não faço e digo ao cliente a situação, onde eu já teria deixado o mesmo ciente, desde quando dei a media de valor sem abri, de que se tivesse algo a mais ou avarias (mexido, faltando componentes, etc...), que eu o avisaria. Dessa forma, ganho tempo e já opero o aparelho ao olhar... cheers

Enfim, já os que ficam pra eu dá orçamento depois, eu faço coisa parecida, ou seja, abro, olho mais ou menos a etapa do defeito, e se for por exemplo, fonte, eu faço ressalva do saída, unidade óptica, etc..., pois, me poupa de ter um trabalho em olhar tudo primeiro, e o cliente depois não querer.

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 20:16

Um exemplo: um cliente me trouxe um sony, onde ao colocar na tomada, o mesmo acendia o standi by e display, mas não ligava. E segundo o mesmo, o aparelho funcionava tudo normal, antes de travar. Ele me perguntou uma média de valor no balcão. Como eu já conhecia mais ou menos o aparelho, quanto ao saída que usa, trafão, unidade óptica, etc..., falei pra ele que, se fosse o que eu estaria pensando ou de costume pegar, que seria valor 'x', e ele me falou que se fosse aquele valor, que eu fizesse. Aí eu falei que aquele valor não incluiria unidade óptica, saída de som ou qualquer outro item que vinhesse deixar mais caro.

Enfim, quando pus na bancada, já foi pra operar, onde desmontei, e desliguei todas a microchaves de toque, e ao acionar com um condutor, o aparelho ligou, ou seja, o problema foi o que imaginei (microchaves), onde foi trocar e correr pro abraço... cheers

Observação: mesmo se eu não conhecer um aparelho bem, posso dá uma média de valor, pelo defeito que vejo, mas sempre entra a ressalva quanto a componentes que venham a encarecer ou do aparelho está mexido, não pode ficar sem a ressalva de forma alguma.

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 20:38

Outro exemplinho: Digamos que um cliente me traz um aparelho de som sem tocar o cd, tipo um panasonic da vida, que o compartimento do cd é embaixo, onde tem que desmontar o aparelho todo pra chegar na unidade óptica.

Quem disse que eu vou desmontar tudo, pra ver se é a unidade mesmo, ou se apenas é sujeira? :x Laughing

Nananinanão.

Eu testo tudo no balcão, os dois canais, FM/AM, fita nem digo porque quase ninguém usa mais, e confirmando que o defeito é o dito mesmo, dou logo minha média de preço, fazendo a ressalva da unidade e das condições internas do aparelho e pronto. O cliente me autorizar, vou lá, desmonto, e faço os devidos procedimentos, onde, se a unidade estiver boa, eu concluo, caso não, dou uma pausa e aviso a situação ao cliente.

Ah sim, tem aparelho que eu já sei por exemplo, que unidade ou saída usa, aí eu dou logo dois preços: com unidade e sem unidade, ou com saída (se o defeito for aúdio) e sem o saída... cheers

, e quando vou olhar, é pra operar de vez. E não tem essa do cliente dizer que estou chutando sem olhar. Explico tranquilamente, que conheço e que faço isso todo dia e tenho a base de valor. Eu nunca corro risco e nem perco tempo. cheers

por **Malucão da eletrônica** Sex 10 maio 2013, 20:45

Faço as mesmas coisas, pra radio pequeno, tv, forno micro-ondas, etc... cheers

Já os que fico de da orçamento depois, eu faço parecido como falei acima, ou seja, aí eu já abro o aparelho, faço uma inspeção visual, texto o que tem que testar (se o aparelho tiver funcionando), e tiro uma média de valor do defeito. Tem muitos aparelhos que identificamos o defeito logo, onde pra esses, eu ligo pro cliente com o mesmo aberto na bancada, e se o cliente autorizar, já foi, é concluir e um abraço... cheers

Já outros, a ultima coisa que faço é acertar o valor, pois, sei que o cliente irá mandar arrumar mesmo

, devido ser conhecido (cliente fixo antigo ou indicado por um fixo antigo) e eu cobrar um bom valor (sou suspeito em falar).

Pra fazer o que faço citado nas mensagens acima (dá média de valor), é preciso ter uma base e ser firme com o cliente e o mesmo percebe isso, onde nunca deixo a imagem que tô chutando valor e defeito.

por **Eduardo Passos** Sáb 11 maio 2013, 10:46

Esse o malucão!

por **Malucão da eletrônica** Sáb 11 maio 2013, 12:23

Oficina do SOM escreveu:Esse o malucão!

Já hoje, um cliente me trouxe um micro-ondas e falou que tava aquecendo muito uma lateral. Quando pus na tomada, vi que o magnetron estava acionando sozinho. O cliente perguntou quanto que ficaria e se entregaria hoje. Eu falei que se fosse o que eu estava imaginando ser, que ficaria 'x' e daria pra entregar, e se não fosse, que poderia não dá pra entregar. Ele saiu e ficou de ligar mais tarde pra saber.
Fiz a ressalva do magnetron, condições internas e componentes que vinhessem a encarecer (ficar mais do valor que falei).
Quando abri, fiz a inspeção visual e tava ok. Aí fui logo no relê e pimba: o mesmo estava conduzindo direto, mesmo sem alimentação (grudou os contatos de continuidade, onde acionava o magnetrom).

Enfim, troquei e ficou prontinho... cheers

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E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz?

E os aparelhos que você já trabalhou bastante nele, e não saiu, como você faz?

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