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aparelhos consertados parados na oficina
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Homer Simpson
ICO
Tulio Moreira
Marcio Schembergue
ZENER
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aparelhos consertados parados na oficina
bem eu trabalho em casa não tenho um volume de serviço muito grande, mas dá pra empatar com as contas no final do mes, mas vira e mexe fico com alguns aparelhos consertados que os clientes demoram a vir retirar . com voces acontece muito isso ,o que fazer nessas situaçoes ?
ZENER- Técnico
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
Amigo nessa situação eu tenho agido da seguinte forma: -Coloquei uma plaquinha escrita assim :Aparelhos com mais de 60 dias feito orçamento e consertado sem haver interesse em busca por parte do cliente não será mais devolvido.Só assim pra gente se livrar de certas malas senão perdemos tempo e o cidadão tras uma sucata de mil novecentos e antigamente fica um ano parado e o cidadão quer que damos conta dele depois.Quando tem alguma coisa que presta eu tiro quando não tem lixooo pra ele.kkkkk
Marcio Schembergue- Técnico
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Data de inscrição : 05/12/2010
Re: aparelhos consertados parados na oficina
Cuidado amigo, somos "depositários fiés" dos bens dos clientes enquanto estiver em nossa responsabilidade, e isto traz consequencias juridicas, que não podemos absorver, devemos fazer de tudo para que o cliente se intimide e não deixe o aparelho no esquecimento, mas lançar mão do que não é nosso é complicado, e alguns colegas já postaram neste forum informações sobre estas situações.
Tulio Moreira- Técnico
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
da uma procurada ai no forum que tem algo sim não sei onde , é coisa boa . boa sorte. fiquem com Deus
ICO- Técnico
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Data de inscrição : 10/06/2009
Re: aparelhos consertados parados na oficina
O estadão: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100811/not_imp593302,0.php
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
Marcio Schembergue- Técnico
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Data de inscrição : 05/12/2010
Re: aparelhos consertados parados na oficina
Marcio Schembergue escreveu:O estadão: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100811/not_imp593302,0.php
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
É lamentável.
Homer Simpson- Participante
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
estou sentindo isso na peleHomer Simpson escreveu:Marcio Schembergue escreveu:O estadão: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100811/not_imp593302,0.php
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
É lamentável.
Levi Felipe- Técnico
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
Bom na minha ordem de serviço, Tem o seguinte dizer, os aparelhos que nao forem retirados no prazo de 90 dias serao vendidos para cobrir despesas de peças e mao de obras, a partir desta data sera cobrado, 10,00 reais por mes pelo aluguel de espaço ocupado, e mando o cliente assinar e ler , entao ele ja esta ciente, e alen do mais, passou dos 90 dias se o cliente apareçe aqui eu calculo o preço do serviço ,mais o periodo que ficou a mais, e sempre ligo ao cliente a cada mes,
e ate hoje nao tive problemas com relaçao a esta minha açao.
e se eu vender e o cliente quizer de volta o aparelho peço a ele um prazo tento conseguir ouro de igual valor , e ele me paga o conserto mais o periodo que ficou na oficina , se nao fizer isto nossa oficina vira deposito de aparelhos.
e ate hoje nao tive problemas com relaçao a esta minha açao.
e se eu vender e o cliente quizer de volta o aparelho peço a ele um prazo tento conseguir ouro de igual valor , e ele me paga o conserto mais o periodo que ficou na oficina , se nao fizer isto nossa oficina vira deposito de aparelhos.
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NUNCA DEIXE DE SONHAR, ELE QUE NO FAZ VIVER.
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PITERSIGMA- Moderador do fórum
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
EU SOU + RADICAL DOU 90DIAS DE PRASO SE Ñ PEGAREM EU AVISO QUE VOU VENDER O APARELHO PARA REPOR O DINHEIRO QUE EU GASTEI NA COMPRA DAS PEÇAS E ZEFINI.
martins 175- Técnico
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
Aqui deixo a reportagem, na íntegra, com os comentários das pessoas que se dispuseram a comentar o texto:
"Entulho. Dono de oficina, Mensório precisou alugar uma sala só para guardar os produtors abandonados pelos clientes
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada, ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
Obsolescência. O psicólogo Eber Fernandes de Matos, de Ribeirão Preto (SP), já tentou consertar televisão, home theater e uma impressora. Em todos os casos, o valor do conserto ficava entre 60% e 80% do preço de um produto novo e a espera seria de semanas. "O problema é a curta durabilidade dos produtos e, entre pagar caro para ter o mesmo e pagar para ter um novo, fico com a segunda opção", diz Matos. Ele avalia que o impacto ambiental da rápida substituição dos produtos deveria ser encarado pela indústria. "Ou o descartável vira biodegradável ou reaproveitável ou se investe num produto de maior longevidade, em que se possa fazer atualizações."
A chamada obsolescência programada, que é a estratégia utilizada pela indústria para garantir o consumo constante - os produtos deixam de funcionar após um período de tempo, tendo de ser substituídos por mais modernos - está na raiz do problema. "A grande questão é que a indústria gera toda a sua receita a partir da venda de novos produtos e vê a assistência técnica apenas como um custo", diz Hélio Mattar, presidente do Instituto Akatu, que incentiva o consumo consciente.
No longo prazo, no entanto, Mattar acredita que a tendência mudará. "O custo das matérias-primas deverá subir, por causa da escassez de recursos naturais que já começa a ocorrer. A indústria terá de se adaptar e oferecer mais serviços que produtos."
Vendas em crescimento
11,5 milhões de aparelhos de TV devem ser vendidos no Brasil em 2010,
Destes, até 60% devem ser de plasma, LCD ou LED
19,7% a mais em relação a 2009
CRONOLOGIA DOS BENS DE CONSUMO
Década de 1930
Após a crise de 1929, governo americano passa a adotar medidas de estímulo ao consumo.
1950
No pós-guerra, EUA exportam seu "estilo de vida" e bens duráveis se popularizam.
Hoje
Globalização leva à massificação de produtos."
Tópicos: , Vida, Versão impressa
Comentários
Fernando Kiszewski escreveu:
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
12 de Agosto de 2010 | 19h19
Senhores, sou engenheiro eletrônico e proprietário de assistência técnica a 20 anos. Sem duvida, muito oportuna a reportagem. Vivo o problema da sucata/lixo eletrônico da mesma forma como todos vocês. A indústria justifica tudo dizendo que pelo aprimoramento tecnológico e com os modelos de produção em larga escala reduzem-se custos e baixam-se preços. Eu digo que não é totalmente verdadeira esta afirmação. Materia prima de baixa qualiadade, salarios baixos, projetos de quinta categoria geram produtos muito baratos. Vivemos a era do consumo desenfreado, do descartável ou melhor do "sucateável" e nos somos os "zeladores" destes residuos...até quando?? Produzir com qualidade custa caro, propiciar um suporte técnico de excelência em qualidade custa caro. Ter um corpo técnico com formação adequada custa mais caro...mas isso nào importa para a maioria dos industriários. Simultaneamente do outro lado do "balcão" estão os consumidores (nós todos) sedentos por produtos baratos e novos, muitos nunca tiveram a oportunidade de adquirir estas maravilhas tecnológicas e agora PODEM. Não importa se duram pouco, se não ha reparao viável...mas até quando suportaremos isso? Falta respeito...
silvano servitec escreveu:
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
12 de Agosto de 2010 | 16h22
Bem pessoal vou falar como Dono de assistência Técnica (registrada e centro de cidade) a mentalidade que tudo que é Eletrônico fica tão caro quase o preço de um novo não é 100% real é meio exagero generalizado, conserto TVs e elas as de CRT (tubO) não passam de 30 a 40% de uma nova em poucos casos maioria 20 a 30%. Já sobre impressoras, DVDs não posso comentar. Mas o que afirmou o Mensório é 100% verdade aqui está cheio todo dia é uma guerra para clientes levarem seus aparelhos, não há espaço pra nada aqui a Lei não diz o que podemos fazer com eles pois os clientes AINDA são seus proprietários. Já a Linha Cd e Plasma realmente peças ainda raras e caras , mas isso creio que em 2 ou 3 anos chegue numa estabilização , vamos torcer
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tshimura
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Tetsuo Shimura
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
11 de Agosto de 2010 | 14h18
Tynors Ribeiro, durante aproximadamente sete anos que vivi no Japão passei por experiências inacreditáveis para os brasileiros e entre elas foi quando tive um problema com um aparelho de audio; munido de nota fiscal fui até a loja e ao colocar o aparelho no balcão não tive sequer de explicar para o atendente, que simplesmente colocou o aparelho no chão e apanhou outro novo da prateleira. Já, o mais inacreditável foi quando me queixei com um gerente de banco porque eu perdera cinco minutos para ser atendido.
"Entulho. Dono de oficina, Mensório precisou alugar uma sala só para guardar os produtors abandonados pelos clientes
O recente boom do consumo de televisores de tela plana, celulares e computadores está levando a um problema ambiental ainda sem solução - o lixo eletrônico decorrente da rápida obsolescência dos equipamentos e do alto custo das peças de reposição.
Hoje 20% dos equipamentos vendidos no País que apresentam algum defeito caem num impasse: o conserto demora muito ou fica caro demais, incentivando o consumidor a adquirir um novo produto. O resultado são cerca de 2 milhões de equipamentos parados nas oficinas, esperando destinação correta.
Os números constam de uma estimativa realizada pela Abrasa, entidade que representa as empresas de assistência técnica autorizada de eletroeletrônicos no Brasil. E o problema tende a aumentar. "Até 2015, um terço dos equipamentos vendidos no País serão sucateados. Será inviável consertá-los por uma questão de custo", diz Norberto Mensório, presidente da Abrasa.
Monitores de computador e telas de TVs de plasma, LED ou LCD estão entre os itens cujo conserto é mais dispendioso - varia de R$ 800 a até R$ 5 mil.
Além da atualização tecnológica da indústria, que estimula a substituição dos equipamentos, Mensório aponta que o reparo dos equipamentos esbarra em uma questão tributária, que encarece o preço final das peças de reposição. Os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus recebem isenção de impostos como IPI, ICMS e Imposto de Importação, mas as peças de reposição são tributadas integralmente. "O aparelho desmontado custa de quatro a oito vezes o valor do produto montado. É uma falha na legislação que traz como consequência o agravamento do problema do lixo eletrônico."
Dono de uma empresa de assistência técnica na zona leste de São Paulo, Mensório convive de perto com o abandono dos equipamentos cujo conserto se tornou inviável. Ele precisou alugar uma sala extra para comportar os equipamentos deixados lá pelos clientes. Na oficina, as TVs de tubo ainda representam metade dos consertos, mas as de tela plana começam a avançar.
Para enviar os equipamentos à reciclagem, Mensório e os donos das mais de 20 mil oficinas de assistência técnica em todo o País esbarram em outra questão: o direito de propriedade sobre os produtos. "É preciso autorização dos donos para nos desfazermos dos itens", diz. Ele espera que a lei nacional de resíduos sólidos, sancionada na semana passada, ajude a desburocratizar a destinação dos equipamentos ao fim de sua vida útil.
Obsolescência. O psicólogo Eber Fernandes de Matos, de Ribeirão Preto (SP), já tentou consertar televisão, home theater e uma impressora. Em todos os casos, o valor do conserto ficava entre 60% e 80% do preço de um produto novo e a espera seria de semanas. "O problema é a curta durabilidade dos produtos e, entre pagar caro para ter o mesmo e pagar para ter um novo, fico com a segunda opção", diz Matos. Ele avalia que o impacto ambiental da rápida substituição dos produtos deveria ser encarado pela indústria. "Ou o descartável vira biodegradável ou reaproveitável ou se investe num produto de maior longevidade, em que se possa fazer atualizações."
A chamada obsolescência programada, que é a estratégia utilizada pela indústria para garantir o consumo constante - os produtos deixam de funcionar após um período de tempo, tendo de ser substituídos por mais modernos - está na raiz do problema. "A grande questão é que a indústria gera toda a sua receita a partir da venda de novos produtos e vê a assistência técnica apenas como um custo", diz Hélio Mattar, presidente do Instituto Akatu, que incentiva o consumo consciente.
No longo prazo, no entanto, Mattar acredita que a tendência mudará. "O custo das matérias-primas deverá subir, por causa da escassez de recursos naturais que já começa a ocorrer. A indústria terá de se adaptar e oferecer mais serviços que produtos."
Vendas em crescimento
11,5 milhões de aparelhos de TV devem ser vendidos no Brasil em 2010,
Destes, até 60% devem ser de plasma, LCD ou LED
19,7% a mais em relação a 2009
CRONOLOGIA DOS BENS DE CONSUMO
Década de 1930
Após a crise de 1929, governo americano passa a adotar medidas de estímulo ao consumo.
1950
No pós-guerra, EUA exportam seu "estilo de vida" e bens duráveis se popularizam.
Hoje
Globalização leva à massificação de produtos."
Tópicos: , Vida, Versão impressa
Comentários
Fernando Kiszewski escreveu:
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
12 de Agosto de 2010 | 19h19
Senhores, sou engenheiro eletrônico e proprietário de assistência técnica a 20 anos. Sem duvida, muito oportuna a reportagem. Vivo o problema da sucata/lixo eletrônico da mesma forma como todos vocês. A indústria justifica tudo dizendo que pelo aprimoramento tecnológico e com os modelos de produção em larga escala reduzem-se custos e baixam-se preços. Eu digo que não é totalmente verdadeira esta afirmação. Materia prima de baixa qualiadade, salarios baixos, projetos de quinta categoria geram produtos muito baratos. Vivemos a era do consumo desenfreado, do descartável ou melhor do "sucateável" e nos somos os "zeladores" destes residuos...até quando?? Produzir com qualidade custa caro, propiciar um suporte técnico de excelência em qualidade custa caro. Ter um corpo técnico com formação adequada custa mais caro...mas isso nào importa para a maioria dos industriários. Simultaneamente do outro lado do "balcão" estão os consumidores (nós todos) sedentos por produtos baratos e novos, muitos nunca tiveram a oportunidade de adquirir estas maravilhas tecnológicas e agora PODEM. Não importa se duram pouco, se não ha reparao viável...mas até quando suportaremos isso? Falta respeito...
silvano servitec escreveu:
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
12 de Agosto de 2010 | 16h22
Bem pessoal vou falar como Dono de assistência Técnica (registrada e centro de cidade) a mentalidade que tudo que é Eletrônico fica tão caro quase o preço de um novo não é 100% real é meio exagero generalizado, conserto TVs e elas as de CRT (tubO) não passam de 30 a 40% de uma nova em poucos casos maioria 20 a 30%. Já sobre impressoras, DVDs não posso comentar. Mas o que afirmou o Mensório é 100% verdade aqui está cheio todo dia é uma guerra para clientes levarem seus aparelhos, não há espaço pra nada aqui a Lei não diz o que podemos fazer com eles pois os clientes AINDA são seus proprietários. Já a Linha Cd e Plasma realmente peças ainda raras e caras , mas isso creio que em 2 ou 3 anos chegue numa estabilização , vamos torcer
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Tetsuo Shimura
Comentado em: Eletrônicos lotam oficinas à espera de reparo
11 de Agosto de 2010 | 14h18
Tynors Ribeiro, durante aproximadamente sete anos que vivi no Japão passei por experiências inacreditáveis para os brasileiros e entre elas foi quando tive um problema com um aparelho de audio; munido de nota fiscal fui até a loja e ao colocar o aparelho no balcão não tive sequer de explicar para o atendente, que simplesmente colocou o aparelho no chão e apanhou outro novo da prateleira. Já, o mais inacreditável foi quando me queixei com um gerente de banco porque eu perdera cinco minutos para ser atendido.
Homer Simpson- Participante
- TEMPO DE EXPERIÊNCIA : 13
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Data de inscrição : 26/04/2011
Re: aparelhos consertados parados na oficina
Eu estudei a Lei Nacional de Residuos Solidos e não vi nada que possa nos beneficiar,pelo menos no caso de tirar o entulho de dentro das oficinas...Ecologicamente falando,é uma lei quase perfeita,mas que não diz nada quanto à responsabilidade de cada um pela "hospedagem" dos aparelhos...é uma lei p/ os "ecochatos"...
Eis a Lei:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/501911.pdf
Eis a Lei:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/501911.pdf
Convidad- Convidado
Re: aparelhos consertados parados na oficina
rapaz eu estou com + ou - 3 mil reais de aparelhos consertados e esperando seus donos vir retiralos,estou com uma tv de 280 reais o conserto que está aqui desde outubro do ano passado,e fico em uma sinuca ,porque já tive problema com um cliente no passado,em que eu vendi o aparelho dele,ele não me acionou na justiça,más ele vinha todo dia aqui na oficina me dar nojo,,ofereci aparelho até melhor que o dele para resolver e ele não aceitava,tive que resolver o problema pagando para ele em dinheiro ,e acabei pagando para ele mais do que arrecadei com a venda do aparelho dele,já não tenho mais espaço aqui na oficina para colocar tantos aparelhos,estou trepando um em cima do outro,pois minhas prateleiras estão cheias,é uma situação muito complicada,pois chega aparelhos novos pra consertar e está dificil andar aqui.
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Edinhocg®- Técnico
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Re: aparelhos consertados parados na oficina
o presidente da abrasa tive o previlegio de trabalhar em sua autorizada
PANAFAX , Em Sao Paulo , em frente a Fundaçao Casa no Bairro do tatuape, sua oficina tinha aparelho guardados da National panasonic
Grundi, Aiko e outro, quase nao tinha espaço para trabalhar.
PANAFAX , Em Sao Paulo , em frente a Fundaçao Casa no Bairro do tatuape, sua oficina tinha aparelho guardados da National panasonic
Grundi, Aiko e outro, quase nao tinha espaço para trabalhar.
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