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Estão querendo acabar com as famílias mesmo
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Assuero
Paranista
Mestre yo
7 participantes
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Estão querendo acabar com as famílias mesmo
Já há algum tempo se vem ouvindo falar em ideologia de gênero, isso é um disparate , um absurdo, não podemos deixar que essa corja de canalhas façam lavagem cerebral nas nossas crianças.http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/06/1647528-por-pressao-planos-de-educacao-de-8-estados-excluem-ideologia-de-genero.shtml http://pt.aleteia.org/2015/10/02/ideologia-de-genero-e-poder-financeiro-o-que-esta-por-tras-da-campanha-mundial-contra-a-familia/
Mestre yo- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
Procuro não ser preconceituoso com nada, mas estamos indo por um bastante, complexo e perigoso caminho.
Ainda creio ser função do estado defender a familia como sempre foi homem/mulher, o que alguem faz com sua vida privada nao me diz respeito.
Ainda creio ser função do estado defender a familia como sempre foi homem/mulher, o que alguem faz com sua vida privada nao me diz respeito.
Última edição por Paranista em Seg 05 Out 2015, 19:21, editado 1 vez(es)
Paranista- Moderador do fórum
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
Isso é ideologia do comunismo,uma bandeira que o PT secretamente defende...
Um dos pilares do comunismo é a dissolução da família como núcleo mais importante da sociedade,uma vez que nesse regime o núcleo mais importante é o Estado,não o indivíduo.Sendo assim,destruindo o pilar básico da definição de família,qual seja,homem/mulher/prole,o Estado sai fortalecido em detrimento do cidadão...
Simplificando,o que o PT quer é transformar qualquer tipo de ajuntamento de pessoas em uma 'família',retirando a definição básica que sempre existiu como pilar da sociedade...
Tenho nojo desse partido,de sua ideologia e de quem se filia a ele...
Um dos pilares do comunismo é a dissolução da família como núcleo mais importante da sociedade,uma vez que nesse regime o núcleo mais importante é o Estado,não o indivíduo.Sendo assim,destruindo o pilar básico da definição de família,qual seja,homem/mulher/prole,o Estado sai fortalecido em detrimento do cidadão...
Simplificando,o que o PT quer é transformar qualquer tipo de ajuntamento de pessoas em uma 'família',retirando a definição básica que sempre existiu como pilar da sociedade...
Tenho nojo desse partido,de sua ideologia e de quem se filia a ele...
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Assuero- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
eu tambem penso assim, uma coisa é respeitar a opção sexual de cada um e não ter preconceitos de nenhuma especie, com isso eu concordo plenamente; outra coisa bem diferente é mexer na estrutura familiar celula na qual esta baseada toda cultura e sistemas que existem em todo o planeta. estamos mesmo entrando por um caminho
muito temerario.
muito temerario.
leprex- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
Grandes corporações multinacionais como a Apple, a Coca-Cola, a Pepsi, a Nike, a Motorola, a Kodak, a Open Society de George Soros, as fundações MacArthur, Ford, Goldman e Rockefeller, entre outras gigantes, bancam grandes e constantes aportes de dinheiro às chamadas “causas LGBT”.
Quando do evento da 2ª Guerra as mulheres foram obrigadas a trabalhar para substituir os homens que foram para a batalha. No fim os homens queriam seus antigos empregos e a volta das mulheres para casa. Elas não aceitaram, tinham conhecido o gosto pela liberdade. Começou-se a discussão sobre a dissolução da família. Seria o fim da família. Uma mulher trabalhando ao invés de tomar conta da casa e dos filhos geraria tal distorção que as gerações futuras estariam comprometidas, perdidas, já que não contariam com a presença constante das mulheres exercendo seus papéis de mãe e rainha do lar. Nesse momento as grandes corporações (fábricas e comerciantes) vislumbraram a perda de quase 50% dos seus clientes. Mulheres sem trabalho é igual a mulheres sem dinheiro e sem liberdade de escolha do que vai consumir. Então elas, as corporações, estimularam a permanência das mulheres no mercado de trabalho. Sua intenção era simplesmente o lucro e não a destruição da família. O mesmo ocorre hoje. Um empresário que dispense a clientela LGBT estará dando um tiro no pé. O homossexualismo existe, sempre existiu e continuará existindo. Querer ignorá-lo ou barrá-lo é como tentar impedir a evolução da sociedade.
É de interesse dessas corporações desintegrar os “organismos intermediários”, como a família, a fim de destruir paulatinamente os laços comunitários e de relacionamento, deixando o ser humano cada vez mais sozinho e sem vínculos. Quanto mais solitário for o indivíduo, mais frágil ele será, e essa fragilidade o torna um consumidor e um súdito perfeito: ele buscará na compulsão do consumo as tentativas de preencher o próprio vazio. Além disso, sem vínculos familiares, sociais e comunitários fortes, ele representa pouco ou nenhum perigo para a gigantesca indústria que governa o mundo.
Não há na história da humanidade uma só sociedade que tenha se desenvolvido sem a presença da família tradicional. Ela continuará existindo pois essa é a (usando o famoso clichê) célula mater da sociedade. Não podemos esquecer que a maioria da humanidade é heterossexual, pois se assim não fosse a humanidade já estaria extinta. Sem família sem procriação, sem procriação sem clientes. O ser humano é essencialmente gregário. Seus vínculos familiares, sociais e comunitários continuarão existindo, pois à ele são inerentes. A sociedade espartana tentou quebrar esse vínculo (familiar) e extingui-se. Os países comunistas tentaram, com a desculpa de que as crianças criadas longe dos pais e desenvolvidas sob tutela estatal seriam melhores preparadas para o futuro e nós vimos que não deu certo.
Particularmente importante para essa estratégia de desintegração humana é a popularização e generalização da chamada “barriga de aluguel”: afinal, quanto mais gente ignorar a identidade da própria mãe e do próprio pai, mais frágeis ficam os vínculos de paternidade-maternidade e filiação.
Beira quase a insanidade tal afirmação. Não há nenhum estudo que indique ser isso verdade. A barriga de aluguel além de cara tem-se o risco da mãe que gerou não querer entregar o filho como foi combinado. Então não é um recurso usado a torto e a direito com forma de substituir a procriação. Além disso somente pessoas em boa situação econômica terão os recursos para esse método, que na esmagadora das vezes é usado por quem não pode procriar.
O poder econômico e financeiro impõe a sua agenda aos poderes políticos, que passam a ser marionetes das grandes corporações mundiais. É chamativa, por exemplo, a grande atenção dedicada pelos organismos supranacionais à imposição da ideologia de gênero nas legislações dos países. A Organização Mundial da Saúde, que deveria estar concentrada em resolver os verdadeiros problemas de saúde que afligem o mundo, está muito mais interessada em impor diretrizes ideológicas de educação sexual para crianças e em implantar a teoria de gênero nas escolas para manipular desde cedo as novas gerações.
A grande atenção dedicada é originada pelo preconceito, ódio, desconsideração e tentativa de se marginalizar uma parte da humanidade. O simples fato de se ser diferente não dá o direito a outro de exigir a erradicação de um grupo. Durante muito tempo os negros foram considerados inferiores, incapazes de aprender, incapazes de realizarem atividades que os brancos desenvolviam. Inclusive haviam teses científicas que buscavam tornar essa discriminação justificável. Vários centros de pesquisas na Europa defenderam essa tese. É hoje o que ocorre com os homossexuais. Eventual omissão da OMS só ampliaria a discriminação, pois até ela se manifestar, lá pelos idos de 1980, homossexualidade era tratada como doença, passível de internação, tratamento psiquiátrico e neurológico, além de ser motivo para expulsão de meios de convivência (escolas, trabalho, universidades, clubes, etc.) e até perca dos direitos de sucessão.
Ninguém nasce hétero e vira homo, ninguém nasce homo e vira hétero. Não há como se manipular uma pessoa para ser o que ela não é. A teoria de gênero nas escolas não é para deformar nossas crianças, mas sim para transformá-las em humanos mais decentes e não preconceituosos, bem diferentes do que nós somos.
Todos os países do Ocidente já adotam alguma ou várias leis contrárias à família. Há muito mais projetos voltados a simplificar os divórcios do que a corroborar os casamentos. Em vez de se apoiar a família natural, composta por um homem-pai, uma mulher-mãe e os filhos amorosamente gerados, acolhidos e criados por eles, há muito mais empenho em esvaziar o conceito natural de matrimônio e equiparar ao casamento qualquer tipo de união romântica, por mais fugaz, despreparada e inconsistente que seja.
O divórcio existem desde o princípio dos tempos e em várias sociedades. Só existe um divórcio por que alguém se casou, se alguém se casou queria uma família e não é por ter dado errado o matrimônio que esse alguém não se casará de novo e tentará criar a sua família. Pela perspectiva do autor cada pessoa que se divorcia automaticamente vira homossexual. Foi a intromissão da religião católica que tornou o divórcio algo tão complicado e difícil de se conseguir que foi necessário uma enorme legislação para restaurar a liberdade de quem quer acabar com um matrimônio que não está dando certo. A equiparação do casamento à qualquer união romântica certamente não fará aumentar ou diminuir o número de divórcios, se essa correlação tivesse lógica o número de divórcios antes da regulamentação ou aceitação das novas uniões homoafetivas seria zero, o que não é realidade.
Para silenciar quem se opõe à equiparação das uniões gay ao casamento, assim como à adoção de crianças por casais gays, impõem-se leis apresentadas como de “combate à homofobia”: elas basicamente criminalizam a opinião, ameaçando com a cadeia os cidadãos dispostos a exercer o direito de pensar e de expressar-se livremente em defesa do conceito natural de matrimônio, por exemplo.
O livre pensar e a defesa de uma tese nunca foram motivos para cadeia. A legislação combate a homofobia. Você não é obrigado a ser gay, você é obrigado a aceitar o diferente. Se essa premissa, silenciar que é contra, fosse verdadeira, toda e qualquer discussão no meio social seria considerado crime. Eu posso não gostar do homossexualismo, mas sou obrigado a aceitar o homossexual pelo simples fato dele ser um humano como eu e ter seus direitos garantidos na famosa Declaração Universal do Direitos do Homem, uma das maiores conquistas da raça humana. Talvez o sonho do autor seja obrigar todos a torcer pelo mesmo time, votar no mesmo partido e ter a mesma religião. Pegue o caso claro do Brasil. Vários políticos (refiro-me à eles pois são de fácil identificação - Marcos Feliciano, Eduardo Cunha...) tem opiniões contra o homossexualismo e nenhum deles foi preso.
Os poderes financeiros mundiais influenciam o mundo inteiro de maneira não relacionada exclusivamente a uma determinada orientação política. No entanto, é notório que a ideologia da autoproclamada esquerda do século XXI promove abertamente o laicismo e o individualismo. Segundo Federico Iadicicco, “a ideologia de gênero está para a esquerda de hoje como o marxismo esteve para a esquerda de ontem”.
Um governo representa uma população é tem que ser obrigatoriamente laico. Pouco me importo pela religião do governante, desde que ele não queira impingi-la a mim. Não só as esquerdas pregam o laicismo. Políticos de vários matizes o fazem. Sempre foi perigoso misturar governo e religião. Vide o que já foi feito e é feito na história do mundo pelas religiões. Hoje mesmo temos fanáticos destruindo sítios históricos, executando infiéis, pondo mulheres em situação de inferioridade e tudo isso sob a alegação religiosa.
Aceite o diferente, pois algum dia o serás.
Quando do evento da 2ª Guerra as mulheres foram obrigadas a trabalhar para substituir os homens que foram para a batalha. No fim os homens queriam seus antigos empregos e a volta das mulheres para casa. Elas não aceitaram, tinham conhecido o gosto pela liberdade. Começou-se a discussão sobre a dissolução da família. Seria o fim da família. Uma mulher trabalhando ao invés de tomar conta da casa e dos filhos geraria tal distorção que as gerações futuras estariam comprometidas, perdidas, já que não contariam com a presença constante das mulheres exercendo seus papéis de mãe e rainha do lar. Nesse momento as grandes corporações (fábricas e comerciantes) vislumbraram a perda de quase 50% dos seus clientes. Mulheres sem trabalho é igual a mulheres sem dinheiro e sem liberdade de escolha do que vai consumir. Então elas, as corporações, estimularam a permanência das mulheres no mercado de trabalho. Sua intenção era simplesmente o lucro e não a destruição da família. O mesmo ocorre hoje. Um empresário que dispense a clientela LGBT estará dando um tiro no pé. O homossexualismo existe, sempre existiu e continuará existindo. Querer ignorá-lo ou barrá-lo é como tentar impedir a evolução da sociedade.
É de interesse dessas corporações desintegrar os “organismos intermediários”, como a família, a fim de destruir paulatinamente os laços comunitários e de relacionamento, deixando o ser humano cada vez mais sozinho e sem vínculos. Quanto mais solitário for o indivíduo, mais frágil ele será, e essa fragilidade o torna um consumidor e um súdito perfeito: ele buscará na compulsão do consumo as tentativas de preencher o próprio vazio. Além disso, sem vínculos familiares, sociais e comunitários fortes, ele representa pouco ou nenhum perigo para a gigantesca indústria que governa o mundo.
Não há na história da humanidade uma só sociedade que tenha se desenvolvido sem a presença da família tradicional. Ela continuará existindo pois essa é a (usando o famoso clichê) célula mater da sociedade. Não podemos esquecer que a maioria da humanidade é heterossexual, pois se assim não fosse a humanidade já estaria extinta. Sem família sem procriação, sem procriação sem clientes. O ser humano é essencialmente gregário. Seus vínculos familiares, sociais e comunitários continuarão existindo, pois à ele são inerentes. A sociedade espartana tentou quebrar esse vínculo (familiar) e extingui-se. Os países comunistas tentaram, com a desculpa de que as crianças criadas longe dos pais e desenvolvidas sob tutela estatal seriam melhores preparadas para o futuro e nós vimos que não deu certo.
Particularmente importante para essa estratégia de desintegração humana é a popularização e generalização da chamada “barriga de aluguel”: afinal, quanto mais gente ignorar a identidade da própria mãe e do próprio pai, mais frágeis ficam os vínculos de paternidade-maternidade e filiação.
Beira quase a insanidade tal afirmação. Não há nenhum estudo que indique ser isso verdade. A barriga de aluguel além de cara tem-se o risco da mãe que gerou não querer entregar o filho como foi combinado. Então não é um recurso usado a torto e a direito com forma de substituir a procriação. Além disso somente pessoas em boa situação econômica terão os recursos para esse método, que na esmagadora das vezes é usado por quem não pode procriar.
O poder econômico e financeiro impõe a sua agenda aos poderes políticos, que passam a ser marionetes das grandes corporações mundiais. É chamativa, por exemplo, a grande atenção dedicada pelos organismos supranacionais à imposição da ideologia de gênero nas legislações dos países. A Organização Mundial da Saúde, que deveria estar concentrada em resolver os verdadeiros problemas de saúde que afligem o mundo, está muito mais interessada em impor diretrizes ideológicas de educação sexual para crianças e em implantar a teoria de gênero nas escolas para manipular desde cedo as novas gerações.
A grande atenção dedicada é originada pelo preconceito, ódio, desconsideração e tentativa de se marginalizar uma parte da humanidade. O simples fato de se ser diferente não dá o direito a outro de exigir a erradicação de um grupo. Durante muito tempo os negros foram considerados inferiores, incapazes de aprender, incapazes de realizarem atividades que os brancos desenvolviam. Inclusive haviam teses científicas que buscavam tornar essa discriminação justificável. Vários centros de pesquisas na Europa defenderam essa tese. É hoje o que ocorre com os homossexuais. Eventual omissão da OMS só ampliaria a discriminação, pois até ela se manifestar, lá pelos idos de 1980, homossexualidade era tratada como doença, passível de internação, tratamento psiquiátrico e neurológico, além de ser motivo para expulsão de meios de convivência (escolas, trabalho, universidades, clubes, etc.) e até perca dos direitos de sucessão.
Ninguém nasce hétero e vira homo, ninguém nasce homo e vira hétero. Não há como se manipular uma pessoa para ser o que ela não é. A teoria de gênero nas escolas não é para deformar nossas crianças, mas sim para transformá-las em humanos mais decentes e não preconceituosos, bem diferentes do que nós somos.
Todos os países do Ocidente já adotam alguma ou várias leis contrárias à família. Há muito mais projetos voltados a simplificar os divórcios do que a corroborar os casamentos. Em vez de se apoiar a família natural, composta por um homem-pai, uma mulher-mãe e os filhos amorosamente gerados, acolhidos e criados por eles, há muito mais empenho em esvaziar o conceito natural de matrimônio e equiparar ao casamento qualquer tipo de união romântica, por mais fugaz, despreparada e inconsistente que seja.
O divórcio existem desde o princípio dos tempos e em várias sociedades. Só existe um divórcio por que alguém se casou, se alguém se casou queria uma família e não é por ter dado errado o matrimônio que esse alguém não se casará de novo e tentará criar a sua família. Pela perspectiva do autor cada pessoa que se divorcia automaticamente vira homossexual. Foi a intromissão da religião católica que tornou o divórcio algo tão complicado e difícil de se conseguir que foi necessário uma enorme legislação para restaurar a liberdade de quem quer acabar com um matrimônio que não está dando certo. A equiparação do casamento à qualquer união romântica certamente não fará aumentar ou diminuir o número de divórcios, se essa correlação tivesse lógica o número de divórcios antes da regulamentação ou aceitação das novas uniões homoafetivas seria zero, o que não é realidade.
Para silenciar quem se opõe à equiparação das uniões gay ao casamento, assim como à adoção de crianças por casais gays, impõem-se leis apresentadas como de “combate à homofobia”: elas basicamente criminalizam a opinião, ameaçando com a cadeia os cidadãos dispostos a exercer o direito de pensar e de expressar-se livremente em defesa do conceito natural de matrimônio, por exemplo.
O livre pensar e a defesa de uma tese nunca foram motivos para cadeia. A legislação combate a homofobia. Você não é obrigado a ser gay, você é obrigado a aceitar o diferente. Se essa premissa, silenciar que é contra, fosse verdadeira, toda e qualquer discussão no meio social seria considerado crime. Eu posso não gostar do homossexualismo, mas sou obrigado a aceitar o homossexual pelo simples fato dele ser um humano como eu e ter seus direitos garantidos na famosa Declaração Universal do Direitos do Homem, uma das maiores conquistas da raça humana. Talvez o sonho do autor seja obrigar todos a torcer pelo mesmo time, votar no mesmo partido e ter a mesma religião. Pegue o caso claro do Brasil. Vários políticos (refiro-me à eles pois são de fácil identificação - Marcos Feliciano, Eduardo Cunha...) tem opiniões contra o homossexualismo e nenhum deles foi preso.
Os poderes financeiros mundiais influenciam o mundo inteiro de maneira não relacionada exclusivamente a uma determinada orientação política. No entanto, é notório que a ideologia da autoproclamada esquerda do século XXI promove abertamente o laicismo e o individualismo. Segundo Federico Iadicicco, “a ideologia de gênero está para a esquerda de hoje como o marxismo esteve para a esquerda de ontem”.
Um governo representa uma população é tem que ser obrigatoriamente laico. Pouco me importo pela religião do governante, desde que ele não queira impingi-la a mim. Não só as esquerdas pregam o laicismo. Políticos de vários matizes o fazem. Sempre foi perigoso misturar governo e religião. Vide o que já foi feito e é feito na história do mundo pelas religiões. Hoje mesmo temos fanáticos destruindo sítios históricos, executando infiéis, pondo mulheres em situação de inferioridade e tudo isso sob a alegação religiosa.
Aceite o diferente, pois algum dia o serás.
ricardojaconé- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
minha filha,17 anos. estes dias me peguntou sobre isto.porque tanta revolta com isso?.respondi nenhuma.desde que me conheço por gente ja estavam ai.agora o pai tem uma revolta. é porque quantos a gente conhece? poucos muito poucos,na nossa rua tem.mas querem tornar isto em votos. 3 daqui 4 de la e assim vai.votos só votos.querem fazer da minoria maioria.para o que? confundir.e de novo votos.e os otários acreditam.o mundo vai acabar? desde 2012.*(Palavra censurada)* sempre teve e sempre vai ter.agora virou voto ou intenção de desviar a atençao.simples minoria ñ apita.mas o que mais ve é gente desviando do assunto.promovendo o que?... 3 pontinhos?cuidado,quem tem tem medo.só ñ ve quem ñ quer.
_________________
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saffier- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
... Se continuar assim daquí uns tempos todos nós vamos ser obrigados a ser via.... ou sapat.... Alguns de nós aquí pela nossa idade talvez não chegamos a esse tempo kkkkkkkk.
_________________
... Não tenho tudo o que amo, mas amo tudo o que tenho ! (a) Hélio.
Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
isso mesmo jacone e saffier, a coisa é puro jogo de poder tanto economico qto politico
como eu disse acima ter respeito e não ter preconceito é o certo mas dai a querer como disse nosso amigo querer transformar qualquer tipo de associação de pessoas em familias oficiais eu acho muitissimo perigoso e não só isso essa coisa de querer transformar tudo e todos em numeros e cifras esta levando o mundo inteiro a um
buraco que vai ser dificil sair depois, e esta dando munição para radicais aliciarem os mais jovens com ideais utopicos.
como eu disse acima ter respeito e não ter preconceito é o certo mas dai a querer como disse nosso amigo querer transformar qualquer tipo de associação de pessoas em familias oficiais eu acho muitissimo perigoso e não só isso essa coisa de querer transformar tudo e todos em numeros e cifras esta levando o mundo inteiro a um
buraco que vai ser dificil sair depois, e esta dando munição para radicais aliciarem os mais jovens com ideais utopicos.
leprex- Técnico
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Re: Estão querendo acabar com as famílias mesmo
Concordo contigo Leprex - uma vez concedido direitos, e regras, não tem como regredir.
Não vejo necessidade alguma de se criar leis para isso, se pessoas querem morar juntos pelo motivo que for, que o façam, e para fins legais, um contrato sobre o que é de quem (em caso de separação) .
Vivemos num mundo onde o modismo predomina e as consequencias futuras nao são levadas muito em consideração.
É o liberalismo economico "Laissez-faire" - querendo ser aplicado as relações humanas.
Não vejo necessidade alguma de se criar leis para isso, se pessoas querem morar juntos pelo motivo que for, que o façam, e para fins legais, um contrato sobre o que é de quem (em caso de separação) .
Vivemos num mundo onde o modismo predomina e as consequencias futuras nao são levadas muito em consideração.
É o liberalismo economico "Laissez-faire" - querendo ser aplicado as relações humanas.
Paranista- Moderador do fórum
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