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tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
5 participantes
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tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
esta tv esta com a fonte baixa o +b com 75v so o led ligado ,alquem tem alguma dica, obrigado {O DEFEITO ERA C887 100u 16V SECO FOI SÓ TROCAR} OBRIGADO A TODOS
Última edição por pitanga em Dom 15 Nov 2009, 18:08, editado 1 vez(es)
pitanga- Técnico
- DESCRIÇÃO: : Técnico em Eletrônica
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tv.thoshiba,1491jav.fonte baixa.
o cirquito de protecao dela esta ativado.o problema deve estar no horizontal.espero ter ajudado.boa sorte.
gerson-tv- NOVATO
- TEMPO DE EXPERIÊNCIA : talvez 15 anos.
Sexo :
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Idade : 57
Cidade/Estado: : rio grande do sul.
Data de inscrição : 10/11/2009
Re: tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
solte o +b da saida vertical e confira o q-430 e q-405 .
_________________
os topicos devem ser editados sempre na orden de(APARELHO-MARCA-MODELO E DEFEITO).
ELETRÔNICA OLIVEIRA (ORG-NALDO OLIVEIRA)
TRABALHO COM CONSERTOS EM PLACAS DE BALANÇAS ELETRONICAS E AFERIÇAO DE PESO EM QUASE TODAS AS MARCAS COMO(FILIZOLA,TOLEDO,BALMAK,MICHELLETI,URANO,GURAL,RAMUZA,DIGITRON E OUTRAS).
Naldo Oliveira- Participante
- DESCRIÇÃO: : Técnico em Eletrônica
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Sexo :
Número de Mensagens : 31731
Idade : 47
Cidade/Estado: : remanso
Humor : bom
Data de inscrição : 01/02/2009
Re: tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
Olá Naldo,como vai colega?
Pintanga,amigo essa fonte estar dando os 75volt's justamente porque estar na proteçao como o colega citou.
solte o trans de saida hor,o TH e veja se a alimentaçao volta ao normal.
Vou te mandar o link que contem esse esquema.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Se nao resolver com o esquema dê uma estudada nessas dicas e depois a salve em uma pasta para problemas futuros. Todas essas dicas servem para algums chassis inclusive o U14 que deve ser seu caso.
Este chassis equivale aos modelos TOSHIBA 1490 IAV 2090 IAV, 1488 IM, 2088 IM, 2086 IMS, 2089 IMS
Nas TVs TOSHIBA temos que tomar um certo cuidado ao identificar os modelos, a melhor forma é sempre prestar atenção no número do chassis e, quando for pedir uma ajuda técnica citar este , muitos colegas se recordam mais dos defeitos pelo chassis e facilita dar uma boa dica de reparação à distância.Do chassis U8 em diante o fabricante colocou na etiqueta ao lado do modelo o número do chassis, caso a etiqueta interna ou externa esteja danificada, ainda é possível a identificação, pois, geralmente na PCI ao lado do varicap tem a descrição impressa. Este artigo tem a finalidade de fornecer uma breve descrição e muitos defeitos reais encontrados na bancada no nosso dia a dia.
Cabe ressaltar que a planta básica do U14 começou com o U13, depois U14, 14R, U15, U16 e U17 usando micro 2 em 1 (2 in 1) da família TMPA88xxxx, neste artigo falaremos basicamente do U14 e em futuros tópicos voltaremos ao U13 e, depois, os mais recentes onde citaremos apenas algumas particularidades entres si. Peço aos leitores que para melhor entendimento do texto tenham em mãos o referido diagrama.
FONTE PRIMÁRIA
Baseado no Q801 cuja partida inicial é via R 860 de 100k no pino 5 ( V in ). Pino 6 (FB/OLP) temos o circuito oscilador em R 877, C880, C 879. Pino 7 (OCP) é a proteção sobre corrente é este pino que sente o consumo excessivo e desliga a fonte totalmente, um exemplo clássico é quando temos um curto na saída horizontal.O R 876 é de suma importância estar com o valor corretíssimo é ele que dá a referência de tensão ao pino 7.No pino 1 e 3 temos o transistor mosfet interno ao IC.Esta fonte é muito boa, não só a fonte como o circuito num todo, na pci as trilhas são boas ao contrário de outros fabricantes que se sugar uma solda a trilhas vêm junto (um exemplo disto são alguns chassis philips), tive poucos defeitos no primário diante do grande números que já reparei.O Q801 dá conta e bem do recado,mas, quando avaria leva junto o D876 e D877.Muito cuidado com o R875 de 0,20R com tolerância de 5%, quando alterado a fonte fica apitando ou não funciona, por ser de baixo valor aquele multímetro baratinho com a escala de x1 alterada ou a bateria baixa nunca mede correto. Embora não tenha acontecido comigo, os técnicos do fabricante passaram a dica que faz a fonte apitar C875, 876 e 877. Se ocorrer de apitar ou piar como muitos dizem apenas em STBY a solução é alterar o C880 de 10K para 100k.
FONTE SECUNDÁRIA
O maior dilema é sempre saber onde está o defeito, na fonte ou na carga . Hoje em dia com as fontes que não depende de pulso externo tipo horizontal, ficou uma maravilha analisar, embora temos alguns calcanhares de Aquiles para nos perturbar, como veremos.
O +B 113V retificado em D 883 ao mesmo tempo que alimenta a saída horizontal, leva uma referência via R 830 ao pino 1 do micro onde será monitorado a sobre tensão ( proteção). Esta mesma linha recebe uma amostra do pino 9 do Fly Back, que neste caso se for sentido a presença de +B alto ou algo na deflexão Horizontal em excesso o pino 1 acionará o pino 60 e jogará a fonte para stby em forma de proteção e cortando os 9V do Hvcc partida do oscilador. Sempre que o pino 60 estiver acima de 1 v a fonte vai para stby, seja ao desligar via controle remoto ou por proteção vindo do pino 1, em boas condições este pino trabalha entre 1,4 a 1,7v. Em funcionamento correto o pino 60 fará a condução ou corte do Q 432 que liberará os 9V Hvcc partida do oscilador horizontal, Q405 9V para demais etapa e Q 880 foto acoplador. Fique esperto com R 830, R831, RA16 e CA20 se um deles alterar poderá enganar a proteção com um nível de tensão maior ou menor no pino 1 do micro.+B 21 V em D 887 será estabilizado pelo Q 430 em 9v, este transistor é aquele famoso que aquece quando diodo D 448 abre, vamos falar dele mais a frente. Também será regulado os 5V através do Q 840 que no U 14 R usa um transistor KTC 3209 ( aquele que foi para academia e ficou magrinho) que entra em curto e manda os 21 volts para frente e faz um grande estrago, volto ao assunto depois.+B 15V em D 885 já é bastante conhecido por dar a maior surra no técnico que deixa a fonte sem funcionar quando o IC saída de áudio abre o bico. Se analisarmos o pino 13 do trafo da fonte é o GND da saída de áudio chamado aqui de S. GND. Se a saída de áudio interrompe esta linha o pino 13 do trafo fica sem ligação e não gera o +B 15V pelo pino 12 e conseqüente deixando sem alimentar o pino 1 do foto acoplador, Q 405, Q 422 Q 423, portanto temos um aparelho morto.Notem que para fonte funcionar teremos que ter 0V nas bases do Q 432 e Q 880 este ultimo acionará o foto acoplador Q 862 que vai comandar o pino 6 do Q 801 ( STR ) Neste chassi quando vai para STBY a fonte ficará em torno de 80 v. Tomando as devidas precauções, como a retirada do transistor de saída H e desligar o pino 60 do micro podemos com segurança aplicar um curto a massa na base de qualquer um dos dois transistores Q 432 e Q 880 que saberemos se a fonte estão o.k. ou não. Para terminar este capitulo, quando em rede de 220 a fonte fica em stby e 127 é normal alterar C 887 100/16 para 100/25V e R 840 de 3k6 para 2k2.
HORIZONTAL
Neste chassi U 14 e nos demais seguintes, foi o maior pepino colhido que deu dores de cabeça, principalmente para os serviços autorizados. Estou me referindo a queima do transistor de saída horizontal BU 808DFI. Já peguei casos em que um coitado havia colocado um dissipador tão grande que teve que amarra-lo a malha do cinescópio pensando ele que fosse falta de dissipação. A queima deste transistor está relacionado com vários fatores e até a qualidade do próprio, quem é autorizado gradiente deve ter uma circular que mostra a comparação de duas fotos informando que o transistor BU808 de um certo lote deve ser desprezado. O dito também é usado por esta e outras marcas. Veja figura 3 abaixo.
Se for comprar o referido, NÃO compre se for como a figura acima.Neste chassi U 14, algumas modificações foram implementada pelo fabricante para evitar a queima deste transistor. Acrescentar um capacitor na posição C 463 que não consta no esquema mas, esta previsto na pci, de 100K (smd) na base do Q 404 a massa. Note que poliéster trabalha melhor nesta posição. É importante salientar que nos primeiros lotes deste chassi este capacitor existe somente a posição e nos demais lotes ele existe com o valor de 2k2, na dúvida troque direto por 100K. Outras modificações é alterar o valor de R 426 para 0R47 e retirar o jumper JP 001 na base do Q 404 e, no lugar colocar uma bobina choque chamada TEM 2011 fornecida pelo fabricante cujo código de estoque é 456606, trata se de um choque apenas com ferrite tipo aqueles encontrados nos terminais de transistores. Chamo atenção para não colocar qualquer uma devido o efeito da indutância e como sugestão altere o valor do C 419 de 47/50v para 47/100v.
Como vemos , a mudança nesta etapa foi a eliminação do trafo driver e substituído pelo transistor Q 403 STX 112 que não possui equivalente conhecido e não adianta medir como um transistor bipolar, medição tradicional na escala ôhmica não é possível. Aliás, a retirada do trafo driver foi revista, no chassi U17 que é o mais recente da família voltaram com o velho e bom driver a transformador. Quando pego o transistor H em curto faço uma geral para evitar retorno que é a troca direta também do Q 403 e Q 406, desta forma não tive mais problema, claro que sempre observando a qualidade do transistor de saída que NÃO deve ser igual a figura 3.Outro pepino que fez cair o cabelo de muita gente foi o famoso D 448 que abre de forma intermitente e não adianta medir já que isso ocorre somente quando em funcionamento. A grosso modo podemos notar nesta linha, temos o D 449 que recebe a tensão do Q 430 9v Hvcc que inicialmente é a responsável também pela alimentação do driver Q 403. Após gerar a mat e as tensões secundaria no Fly back seu pino 7 terá 12v retificado por D 448 e praticamente desprezando o D449 que entra em corte. No caso do defeito em D 448 que todos que encontrei eram abertos e desta forma deixando D449 fica trabalhando sozinho na alimentação do driver e o Q 430 trabalhar além do limite, razão esta que o mesmo aquece muito e altera isso quando não abre, se tiver no lugar um transistor KTC 3309, coloque um 2SC 2655 que também admite outros equivalentes. Como este diodo quase sempre abre apenas quando esta em funcionamento, você deve monitorar a tensão no catodo que deve ser sempre 12V, se cair para 9V esta aberto D448 e o TR Q 430 fervendo. Este diodo é de corte rápido e na posição D 448 e 449 você encontrará com o código comercial D1NL20U e FR 104. Em março deste ano ( 2006) o fabricante mandou usar apenas o D1NL20U e se você for comprar numa autorizada o código de estoque é 457320. Particularmente tenho usado em ambas as posições o velho e bom 4F1/10 ou BY 96 e não tenho retorno. O fly back quando entra em curto também levar junto alguns componentes na linha do ABL , normalmente abre o R 227 o R 408 e o R 218 no pino 27 do micro. Já peguei também o C 226 com defeito sem o FBT entrar em curto. Na prática quando encontrar o FBT em curto olhar toda linha do ABL começando pelo clássico que aqui é C445.
VERTICAL
O próprio IC com defeito ou solda fria. Por falar em solda fria, acontece muito nos dois pontos do dissipador gerando um ruído ou tela fechando. O capacitor C 314 no pino 1do Q 301e C 301 no pino 15 do micro (V saw) perturba um pouco, gera varias linhas sobre a imagem ou a tela fechada totalmente, todos que peguei foi de forma intermitente e não adianta medir troque direto. Tive dois casos em que o tico e o teco teve que trabalhar um pouco mais. O vertical estava fechado e o problema era no tuner, isso mesmo no varicap cujo pino 7 estava em curto com a massa matando os 5V vindo do regulador Q 421 que vai alimentar o pino 44 YC do micro e o próprio tuner . Outro defeito estranho foi a bobina L 103 que abria de forma intermitente e cortava a alimentação do pino 36 do micro IC 501. Já tive alguns casos em que as tensões do micro, sendo o +B de 5V gerado pelo regulador Q 421 ficava por volta de 3,8v e o IC 501 esquentava muito e vertical parcialmente fechado a causa era o próprio micro. Qualquer problema nesta linha de 5 volts a partir do Q 421 pode fazer o vertical fechar enganando o técnico, muito cuidado com o R 317 e R 316 aberto ou alterado. O Q 405 quando esquenta da um defeito que também engana como se o fosse no vertical e também faz cair o sincronismo deixando a tela maluca, basta medir no emissor a tensão de 9V vai caindo e se tiver uma cola amarela em cima do D 412 retire e troque o diodo. O IC Q 301 poderá ser usado o TDA 9302H ou STV 9302A.
Espero ter ajudado.
Jarbas Santos
Pintanga,amigo essa fonte estar dando os 75volt's justamente porque estar na proteçao como o colega citou.
solte o trans de saida hor,o TH e veja se a alimentaçao volta ao normal.
Vou te mandar o link que contem esse esquema.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Se nao resolver com o esquema dê uma estudada nessas dicas e depois a salve em uma pasta para problemas futuros. Todas essas dicas servem para algums chassis inclusive o U14 que deve ser seu caso.
Este chassis equivale aos modelos TOSHIBA 1490 IAV 2090 IAV, 1488 IM, 2088 IM, 2086 IMS, 2089 IMS
Nas TVs TOSHIBA temos que tomar um certo cuidado ao identificar os modelos, a melhor forma é sempre prestar atenção no número do chassis e, quando for pedir uma ajuda técnica citar este , muitos colegas se recordam mais dos defeitos pelo chassis e facilita dar uma boa dica de reparação à distância.Do chassis U8 em diante o fabricante colocou na etiqueta ao lado do modelo o número do chassis, caso a etiqueta interna ou externa esteja danificada, ainda é possível a identificação, pois, geralmente na PCI ao lado do varicap tem a descrição impressa. Este artigo tem a finalidade de fornecer uma breve descrição e muitos defeitos reais encontrados na bancada no nosso dia a dia.
Cabe ressaltar que a planta básica do U14 começou com o U13, depois U14, 14R, U15, U16 e U17 usando micro 2 em 1 (2 in 1) da família TMPA88xxxx, neste artigo falaremos basicamente do U14 e em futuros tópicos voltaremos ao U13 e, depois, os mais recentes onde citaremos apenas algumas particularidades entres si. Peço aos leitores que para melhor entendimento do texto tenham em mãos o referido diagrama.
FONTE PRIMÁRIA
Baseado no Q801 cuja partida inicial é via R 860 de 100k no pino 5 ( V in ). Pino 6 (FB/OLP) temos o circuito oscilador em R 877, C880, C 879. Pino 7 (OCP) é a proteção sobre corrente é este pino que sente o consumo excessivo e desliga a fonte totalmente, um exemplo clássico é quando temos um curto na saída horizontal.O R 876 é de suma importância estar com o valor corretíssimo é ele que dá a referência de tensão ao pino 7.No pino 1 e 3 temos o transistor mosfet interno ao IC.Esta fonte é muito boa, não só a fonte como o circuito num todo, na pci as trilhas são boas ao contrário de outros fabricantes que se sugar uma solda a trilhas vêm junto (um exemplo disto são alguns chassis philips), tive poucos defeitos no primário diante do grande números que já reparei.O Q801 dá conta e bem do recado,mas, quando avaria leva junto o D876 e D877.Muito cuidado com o R875 de 0,20R com tolerância de 5%, quando alterado a fonte fica apitando ou não funciona, por ser de baixo valor aquele multímetro baratinho com a escala de x1 alterada ou a bateria baixa nunca mede correto. Embora não tenha acontecido comigo, os técnicos do fabricante passaram a dica que faz a fonte apitar C875, 876 e 877. Se ocorrer de apitar ou piar como muitos dizem apenas em STBY a solução é alterar o C880 de 10K para 100k.
FONTE SECUNDÁRIA
O maior dilema é sempre saber onde está o defeito, na fonte ou na carga . Hoje em dia com as fontes que não depende de pulso externo tipo horizontal, ficou uma maravilha analisar, embora temos alguns calcanhares de Aquiles para nos perturbar, como veremos.
O +B 113V retificado em D 883 ao mesmo tempo que alimenta a saída horizontal, leva uma referência via R 830 ao pino 1 do micro onde será monitorado a sobre tensão ( proteção). Esta mesma linha recebe uma amostra do pino 9 do Fly Back, que neste caso se for sentido a presença de +B alto ou algo na deflexão Horizontal em excesso o pino 1 acionará o pino 60 e jogará a fonte para stby em forma de proteção e cortando os 9V do Hvcc partida do oscilador. Sempre que o pino 60 estiver acima de 1 v a fonte vai para stby, seja ao desligar via controle remoto ou por proteção vindo do pino 1, em boas condições este pino trabalha entre 1,4 a 1,7v. Em funcionamento correto o pino 60 fará a condução ou corte do Q 432 que liberará os 9V Hvcc partida do oscilador horizontal, Q405 9V para demais etapa e Q 880 foto acoplador. Fique esperto com R 830, R831, RA16 e CA20 se um deles alterar poderá enganar a proteção com um nível de tensão maior ou menor no pino 1 do micro.+B 21 V em D 887 será estabilizado pelo Q 430 em 9v, este transistor é aquele famoso que aquece quando diodo D 448 abre, vamos falar dele mais a frente. Também será regulado os 5V através do Q 840 que no U 14 R usa um transistor KTC 3209 ( aquele que foi para academia e ficou magrinho) que entra em curto e manda os 21 volts para frente e faz um grande estrago, volto ao assunto depois.+B 15V em D 885 já é bastante conhecido por dar a maior surra no técnico que deixa a fonte sem funcionar quando o IC saída de áudio abre o bico. Se analisarmos o pino 13 do trafo da fonte é o GND da saída de áudio chamado aqui de S. GND. Se a saída de áudio interrompe esta linha o pino 13 do trafo fica sem ligação e não gera o +B 15V pelo pino 12 e conseqüente deixando sem alimentar o pino 1 do foto acoplador, Q 405, Q 422 Q 423, portanto temos um aparelho morto.Notem que para fonte funcionar teremos que ter 0V nas bases do Q 432 e Q 880 este ultimo acionará o foto acoplador Q 862 que vai comandar o pino 6 do Q 801 ( STR ) Neste chassi quando vai para STBY a fonte ficará em torno de 80 v. Tomando as devidas precauções, como a retirada do transistor de saída H e desligar o pino 60 do micro podemos com segurança aplicar um curto a massa na base de qualquer um dos dois transistores Q 432 e Q 880 que saberemos se a fonte estão o.k. ou não. Para terminar este capitulo, quando em rede de 220 a fonte fica em stby e 127 é normal alterar C 887 100/16 para 100/25V e R 840 de 3k6 para 2k2.
HORIZONTAL
Neste chassi U 14 e nos demais seguintes, foi o maior pepino colhido que deu dores de cabeça, principalmente para os serviços autorizados. Estou me referindo a queima do transistor de saída horizontal BU 808DFI. Já peguei casos em que um coitado havia colocado um dissipador tão grande que teve que amarra-lo a malha do cinescópio pensando ele que fosse falta de dissipação. A queima deste transistor está relacionado com vários fatores e até a qualidade do próprio, quem é autorizado gradiente deve ter uma circular que mostra a comparação de duas fotos informando que o transistor BU808 de um certo lote deve ser desprezado. O dito também é usado por esta e outras marcas. Veja figura 3 abaixo.
Se for comprar o referido, NÃO compre se for como a figura acima.Neste chassi U 14, algumas modificações foram implementada pelo fabricante para evitar a queima deste transistor. Acrescentar um capacitor na posição C 463 que não consta no esquema mas, esta previsto na pci, de 100K (smd) na base do Q 404 a massa. Note que poliéster trabalha melhor nesta posição. É importante salientar que nos primeiros lotes deste chassi este capacitor existe somente a posição e nos demais lotes ele existe com o valor de 2k2, na dúvida troque direto por 100K. Outras modificações é alterar o valor de R 426 para 0R47 e retirar o jumper JP 001 na base do Q 404 e, no lugar colocar uma bobina choque chamada TEM 2011 fornecida pelo fabricante cujo código de estoque é 456606, trata se de um choque apenas com ferrite tipo aqueles encontrados nos terminais de transistores. Chamo atenção para não colocar qualquer uma devido o efeito da indutância e como sugestão altere o valor do C 419 de 47/50v para 47/100v.
Como vemos , a mudança nesta etapa foi a eliminação do trafo driver e substituído pelo transistor Q 403 STX 112 que não possui equivalente conhecido e não adianta medir como um transistor bipolar, medição tradicional na escala ôhmica não é possível. Aliás, a retirada do trafo driver foi revista, no chassi U17 que é o mais recente da família voltaram com o velho e bom driver a transformador. Quando pego o transistor H em curto faço uma geral para evitar retorno que é a troca direta também do Q 403 e Q 406, desta forma não tive mais problema, claro que sempre observando a qualidade do transistor de saída que NÃO deve ser igual a figura 3.Outro pepino que fez cair o cabelo de muita gente foi o famoso D 448 que abre de forma intermitente e não adianta medir já que isso ocorre somente quando em funcionamento. A grosso modo podemos notar nesta linha, temos o D 449 que recebe a tensão do Q 430 9v Hvcc que inicialmente é a responsável também pela alimentação do driver Q 403. Após gerar a mat e as tensões secundaria no Fly back seu pino 7 terá 12v retificado por D 448 e praticamente desprezando o D449 que entra em corte. No caso do defeito em D 448 que todos que encontrei eram abertos e desta forma deixando D449 fica trabalhando sozinho na alimentação do driver e o Q 430 trabalhar além do limite, razão esta que o mesmo aquece muito e altera isso quando não abre, se tiver no lugar um transistor KTC 3309, coloque um 2SC 2655 que também admite outros equivalentes. Como este diodo quase sempre abre apenas quando esta em funcionamento, você deve monitorar a tensão no catodo que deve ser sempre 12V, se cair para 9V esta aberto D448 e o TR Q 430 fervendo. Este diodo é de corte rápido e na posição D 448 e 449 você encontrará com o código comercial D1NL20U e FR 104. Em março deste ano ( 2006) o fabricante mandou usar apenas o D1NL20U e se você for comprar numa autorizada o código de estoque é 457320. Particularmente tenho usado em ambas as posições o velho e bom 4F1/10 ou BY 96 e não tenho retorno. O fly back quando entra em curto também levar junto alguns componentes na linha do ABL , normalmente abre o R 227 o R 408 e o R 218 no pino 27 do micro. Já peguei também o C 226 com defeito sem o FBT entrar em curto. Na prática quando encontrar o FBT em curto olhar toda linha do ABL começando pelo clássico que aqui é C445.
VERTICAL
O próprio IC com defeito ou solda fria. Por falar em solda fria, acontece muito nos dois pontos do dissipador gerando um ruído ou tela fechando. O capacitor C 314 no pino 1do Q 301e C 301 no pino 15 do micro (V saw) perturba um pouco, gera varias linhas sobre a imagem ou a tela fechada totalmente, todos que peguei foi de forma intermitente e não adianta medir troque direto. Tive dois casos em que o tico e o teco teve que trabalhar um pouco mais. O vertical estava fechado e o problema era no tuner, isso mesmo no varicap cujo pino 7 estava em curto com a massa matando os 5V vindo do regulador Q 421 que vai alimentar o pino 44 YC do micro e o próprio tuner . Outro defeito estranho foi a bobina L 103 que abria de forma intermitente e cortava a alimentação do pino 36 do micro IC 501. Já tive alguns casos em que as tensões do micro, sendo o +B de 5V gerado pelo regulador Q 421 ficava por volta de 3,8v e o IC 501 esquentava muito e vertical parcialmente fechado a causa era o próprio micro. Qualquer problema nesta linha de 5 volts a partir do Q 421 pode fazer o vertical fechar enganando o técnico, muito cuidado com o R 317 e R 316 aberto ou alterado. O Q 405 quando esquenta da um defeito que também engana como se o fosse no vertical e também faz cair o sincronismo deixando a tela maluca, basta medir no emissor a tensão de 9V vai caindo e se tiver uma cola amarela em cima do D 412 retire e troque o diodo. O IC Q 301 poderá ser usado o TDA 9302H ou STV 9302A.
Espero ter ajudado.
Jarbas Santos
RESOLVIDO
RESOLVIDO C 887 DE 100u 16V
Se for comprar o referido, NÃO compre se for como a figura acima.Neste chassi U 14, algumas modificações foram implementada pelo fabricante para evitar a queima deste transistor. Acrescentar um capacitor na posição C 463 que não consta no esquema mas, esta previsto na pci, de 100K (smd) na base do Q 404 a massa. Note que poliéster trabalha melhor nesta posição. É importante salientar que nos primeiros lotes deste chassi este capacitor existe somente a posição e nos demais lotes ele existe com o valor de 2k2, na dúvida troque direto por 100K. Outras modificações é alterar o valor de R 426 para 0R47 e retirar o jumper JP 001 na base do Q 404 e, no lugar colocar uma bobina choque chamada TEM 2011 fornecida pelo fabricante cujo código de estoque é 456606, trata se de um choque apenas com ferrite tipo aqueles encontrados nos terminais de transistores. Chamo atenção para não colocar qualquer uma devido o efeito da indutância e como sugestão altere o valor do C 419 de 47/50v para 47/100v.
Como vemos , a mudança nesta etapa foi a eliminação do trafo driver e substituído pelo transistor Q 403 STX 112 que não possui equivalente conhecido e não adianta medir como um transistor bipolar, medição tradicional na escala ôhmica não é possível. Aliás, a retirada do trafo driver foi revista, no chassi U17 que é o mais recente da família voltaram com o velho e bom driver a transformador. Quando pego o transistor H em curto faço uma geral para evitar retorno que é a troca direta também do Q 403 e Q 406, desta forma não tive mais problema, claro que sempre observando a qualidade do transistor de saída que NÃO deve ser igual a figura 3.Outro pepino que fez cair o cabelo de muita gente foi o famoso D 448 que abre de forma intermitente e não adianta medir já que isso ocorre somente quando em funcionamento. A grosso modo podemos notar nesta linha, temos o D 449 que recebe a tensão do Q 430 9v Hvcc que inicialmente é a responsável também pela alimentação do driver Q 403. Após gerar a mat e as tensões secundaria no Fly back seu pino 7 terá 12v retificado por D 448 e praticamente desprezando o D449 que entra em corte. No caso do defeito em D 448 que todos que encontrei eram abertos e desta forma deixando D449 fica trabalhando sozinho na alimentação do driver e o Q 430 trabalhar além do limite, razão esta que o mesmo aquece muito e altera isso quando não abre, se tiver no lugar um transistor KTC 3309, coloque um 2SC 2655 que também admite outros equivalentes. Como este diodo quase sempre abre apenas quando esta em funcionamento, você deve monitorar a tensão no catodo que deve ser sempre 12V, se cair para 9V esta aberto D448 e o TR Q 430 fervendo. Este diodo é de corte rápido e na posição D 448 e 449 você encontrará com o código comercial D1NL20U e FR 104. Em março deste ano ( 2006) o fabricante mandou usar apenas o D1NL20U e se você for comprar numa autorizada o código de estoque é 457320. Particularmente tenho usado em ambas as posições o velho e bom 4F1/10 ou BY 96 e não tenho retorno. O fly back quando entra em curto também levar junto alguns componentes na linha do ABL , normalmente abre o R 227 o R 408 e o R 218 no pino 27 do micro. Já peguei também o C 226 com defeito sem o FBT entrar em curto. Na prática quando encontrar o FBT em curto olhar toda linha do ABL começando pelo clássico que aqui é C445.
VERTICAL
O próprio IC com defeito ou solda fria. Por falar em solda fria, acontece muito nos dois pontos do dissipador gerando um ruído ou tela fechando. O capacitor C 314 no pino 1do Q 301e C 301 no pino 15 do micro (V saw) perturba um pouco, gera varias linhas sobre a imagem ou a tela fechada totalmente, todos que peguei foi de forma intermitente e não adianta medir troque direto. Tive dois casos em que o tico e o teco teve que trabalhar um pouco mais. O vertical estava fechado e o problema era no tuner, isso mesmo no varicap cujo pino 7 estava em curto com a massa matando os 5V vindo do regulador Q 421 que vai alimentar o pino 44 YC do micro e o próprio tuner . Outro defeito estranho foi a bobina L 103 que abria de forma intermitente e cortava a alimentação do pino 36 do micro IC 501. Já tive alguns casos em que as tensões do micro, sendo o +B de 5V gerado pelo regulador Q 421 ficava por volta de 3,8v e o IC 501 esquentava muito e vertical parcialmente fechado a causa era o próprio micro. Qualquer problema nesta linha de 5 volts a partir do Q 421 pode fazer o vertical fechar enganando o técnico, muito cuidado com o R 317 e R 316 aberto ou alterado. O Q 405 quando esquenta da um defeito que também engana como se o fosse no vertical e também faz cair o sincronismo deixando a tela maluca, basta medir no emissor a tensão de 9V vai caindo e se tiver uma cola amarela em cima do D 412 retire e troque o diodo. O IC Q 301 poderá ser usado o TDA 9302H ou STV 9302A.
Espero ter ajudado.
Jarbas Santos[/quote]
Se for comprar o referido, NÃO compre se for como a figura acima.Neste chassi U 14, algumas modificações foram implementada pelo fabricante para evitar a queima deste transistor. Acrescentar um capacitor na posição C 463 que não consta no esquema mas, esta previsto na pci, de 100K (smd) na base do Q 404 a massa. Note que poliéster trabalha melhor nesta posição. É importante salientar que nos primeiros lotes deste chassi este capacitor existe somente a posição e nos demais lotes ele existe com o valor de 2k2, na dúvida troque direto por 100K. Outras modificações é alterar o valor de R 426 para 0R47 e retirar o jumper JP 001 na base do Q 404 e, no lugar colocar uma bobina choque chamada TEM 2011 fornecida pelo fabricante cujo código de estoque é 456606, trata se de um choque apenas com ferrite tipo aqueles encontrados nos terminais de transistores. Chamo atenção para não colocar qualquer uma devido o efeito da indutância e como sugestão altere o valor do C 419 de 47/50v para 47/100v.
Como vemos , a mudança nesta etapa foi a eliminação do trafo driver e substituído pelo transistor Q 403 STX 112 que não possui equivalente conhecido e não adianta medir como um transistor bipolar, medição tradicional na escala ôhmica não é possível. Aliás, a retirada do trafo driver foi revista, no chassi U17 que é o mais recente da família voltaram com o velho e bom driver a transformador. Quando pego o transistor H em curto faço uma geral para evitar retorno que é a troca direta também do Q 403 e Q 406, desta forma não tive mais problema, claro que sempre observando a qualidade do transistor de saída que NÃO deve ser igual a figura 3.Outro pepino que fez cair o cabelo de muita gente foi o famoso D 448 que abre de forma intermitente e não adianta medir já que isso ocorre somente quando em funcionamento. A grosso modo podemos notar nesta linha, temos o D 449 que recebe a tensão do Q 430 9v Hvcc que inicialmente é a responsável também pela alimentação do driver Q 403. Após gerar a mat e as tensões secundaria no Fly back seu pino 7 terá 12v retificado por D 448 e praticamente desprezando o D449 que entra em corte. No caso do defeito em D 448 que todos que encontrei eram abertos e desta forma deixando D449 fica trabalhando sozinho na alimentação do driver e o Q 430 trabalhar além do limite, razão esta que o mesmo aquece muito e altera isso quando não abre, se tiver no lugar um transistor KTC 3309, coloque um 2SC 2655 que também admite outros equivalentes. Como este diodo quase sempre abre apenas quando esta em funcionamento, você deve monitorar a tensão no catodo que deve ser sempre 12V, se cair para 9V esta aberto D448 e o TR Q 430 fervendo. Este diodo é de corte rápido e na posição D 448 e 449 você encontrará com o código comercial D1NL20U e FR 104. Em março deste ano ( 2006) o fabricante mandou usar apenas o D1NL20U e se você for comprar numa autorizada o código de estoque é 457320. Particularmente tenho usado em ambas as posições o velho e bom 4F1/10 ou BY 96 e não tenho retorno. O fly back quando entra em curto também levar junto alguns componentes na linha do ABL , normalmente abre o R 227 o R 408 e o R 218 no pino 27 do micro. Já peguei também o C 226 com defeito sem o FBT entrar em curto. Na prática quando encontrar o FBT em curto olhar toda linha do ABL começando pelo clássico que aqui é C445.
VERTICAL
O próprio IC com defeito ou solda fria. Por falar em solda fria, acontece muito nos dois pontos do dissipador gerando um ruído ou tela fechando. O capacitor C 314 no pino 1do Q 301e C 301 no pino 15 do micro (V saw) perturba um pouco, gera varias linhas sobre a imagem ou a tela fechada totalmente, todos que peguei foi de forma intermitente e não adianta medir troque direto. Tive dois casos em que o tico e o teco teve que trabalhar um pouco mais. O vertical estava fechado e o problema era no tuner, isso mesmo no varicap cujo pino 7 estava em curto com a massa matando os 5V vindo do regulador Q 421 que vai alimentar o pino 44 YC do micro e o próprio tuner . Outro defeito estranho foi a bobina L 103 que abria de forma intermitente e cortava a alimentação do pino 36 do micro IC 501. Já tive alguns casos em que as tensões do micro, sendo o +B de 5V gerado pelo regulador Q 421 ficava por volta de 3,8v e o IC 501 esquentava muito e vertical parcialmente fechado a causa era o próprio micro. Qualquer problema nesta linha de 5 volts a partir do Q 421 pode fazer o vertical fechar enganando o técnico, muito cuidado com o R 317 e R 316 aberto ou alterado. O Q 405 quando esquenta da um defeito que também engana como se o fosse no vertical e também faz cair o sincronismo deixando a tela maluca, basta medir no emissor a tensão de 9V vai caindo e se tiver uma cola amarela em cima do D 412 retire e troque o diodo. O IC Q 301 poderá ser usado o TDA 9302H ou STV 9302A.
Espero ter ajudado.
Jarbas Santos[/quote]
pitanga- Técnico
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Re: tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
ok valeu amigo
WASHINGTON SO- Técnico
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Re: tv toshiba 1491jav fonte baixa. (RESOLVIDO)
valeu pelo retorno amigo o forum agradece.
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ELETRÔNICA OLIVEIRA (ORG-NALDO OLIVEIRA)
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