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Programa para projetos eletrônicos
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Programa para projetos eletrônicos
Olá amigos,
Eu gostaria de criar um projeto de um circuito de frequencia q gera uma tensão sem amperagem, para funcionar por bobina e eletrodo, tipo aparelho de estética......com voltagem de 127V / 220.
Estou tentando me basear pelas raquetes de mosquito.
Com a diferença de ter um ajuste para ajustar a potência.
Por favor se alguem puder me seder um esquema com uma idéia e me passar alguma dica. Ficarei muito grato, e também o programa, q será de extrema importância.
Agradeço pela ajuda de todos.
Eu gostaria de criar um projeto de um circuito de frequencia q gera uma tensão sem amperagem, para funcionar por bobina e eletrodo, tipo aparelho de estética......com voltagem de 127V / 220.
Estou tentando me basear pelas raquetes de mosquito.
Com a diferença de ter um ajuste para ajustar a potência.
Por favor se alguem puder me seder um esquema com uma idéia e me passar alguma dica. Ficarei muito grato, e também o programa, q será de extrema importância.
Agradeço pela ajuda de todos.
Edson-mf- Participante
- TEMPO DE EXPERIÊNCIA : 1
Sexo :
Número de Mensagens : 51
Idade : 40
Cidade/Estado: : Duque de Caxias - RJ
Data de inscrição : 16/06/2010
Re: Programa para projetos eletrônicos
Amigos,
Eu conheço um projeto de fonte alternada simples de alta frequencia , eu gostaria de um com fonte bivolt.
Por favor se alguem tiver um esquema de algum geador de frequencia q possa me passar, ficarei muito grato.
Agradeço pela ajuda de todos.
Eu conheço um projeto de fonte alternada simples de alta frequencia , eu gostaria de um com fonte bivolt.
Por favor se alguem tiver um esquema de algum geador de frequencia q possa me passar, ficarei muito grato.
Agradeço pela ajuda de todos.
Edson-mf- Participante
- TEMPO DE EXPERIÊNCIA : 1
Sexo :
Número de Mensagens : 51
Idade : 40
Cidade/Estado: : Duque de Caxias - RJ
Data de inscrição : 16/06/2010
Re: Programa para projetos eletrônicos
da uma olhada nesse aqui...
CARACTERÍSTICAS
* Tensão de alimentação: 6 ou 9V (4 pilhas ou bateria)
* Consumo: 50 a 100 mA (tip)
* Intensidade dos estímulos: 0 a 30 Vpp (tip)
* Faixa de baixas freqüências: 0,1 a 10 Hz
* Faixa de altas freqüências: 100 a 5 000 Hz
COMO FUNCIONA
Para gerar os pulsos temos dois osciladores montados em torno de duas portas NAND de um circuito integrado CMOS do tipo 4093B.
Os sinais deste osciladores podem ser controlados por potenciômetros no circuito de realimentação e sua faixa de operação depende basicamente do capacitor associado.
Para o circuito de modulação (baixa freqüência) podem ser usados valores entre 470 nF e 4,7 uF e para o circuito de alta freqüência podem ser usados capacitores de 22 nF a 220 nF.
Maiores valores implicam na produção de freqüências mais baixas.
A combinação dos sinais nas etapas seguintes do circuito pode ser feita dependendo da posição da chave S2.
Se a chave S2 colocar as entradas das outras duas portas correspondentes aos pinos 8 e 13 no nível alto, teremos a passagem somente dos pulsos de alta freqüência e o circuito opera na forma sem modulação.
Os sinais sem modulação são então aplicados na base de Q1 que os amplifica digitalmente e os aplica ao enrolamento de baixa tensão de um transformador.
Se a chave S2 conectar a saída do oscilador de modulação às duas etapas de amplificação digital, teremos um sinal modulado aplicado a Q1.
No transformador temos a elevação da tensão do circuito que se mantém entre 0 e 6 ou 9V.
Como a forma de onda do sinal é retangular, quando aplicamos este sinal no transformador, não só ele sofre uma alteração de sua tensão como também na forma de onda.
O resultado é que, mesmo usado um transformador pequeno de 220V de tensão de primário, dada a forma de onda diferente obtida, a tensão de pico na saída pode superar facilmente os 300 V, conforme mostra a figura 1.
Evidentemente, esta alta tensão não é perigosa dada a limitação de corrente.
O circuito não consegue fornecer mais do que fração de miliampère.
Se for exigida uma corrente maior, a tensão cai rapidamente.
É por este motivo que, se ligarmos na saída deste circuito um multímetro comum para medir a tensão, teremos uma falsa indicação, com apenas algumas dezenas de volts.
O multímetro "carrega" o circuito provocando uma forte queda de tensão.
Para monitorar a tensão de saída, o ideal é usar uma lâmpada neon, conforme mostra a figura 2.
Os pulsos, modulados ou não, são obtidos nos terminais X1 e X2 de onde podem ser aplicados por meio de eletrodos apropriados ao paciente.
Não se recomenda, de modo algum, que o aparelho seja usado com fonte de alimentação ou eliminadores de pilhas, por questões de segurança.
MONTAGEM
Na figura 3 temos o diagrama completo do Eletroestimulador em sua versão básica.
Os componentes são montados numa placa de circuito impresso, conforme mostra a figura 4.
Sugerimos que o circuito integrado seja montado em soquete DIL de 14 pinos, para maior segurança e facilidade de troca em caso de necessidade.
Os resistores usados são de 1/8W ou maiores e os capacitores C1 e C2 são cerâmicos ou de poliéster.
C3 é um capacitor eletrolítico com tensão mínima de trabalho de 12V.
Os potenciômetros tanto podem ser lineares (lin) como logarítmicos (log).
Se for feita uma escala de tensões de saída, será interessante que P3 seja linear.
O transistor admite equivalentes e deve ter um pequeno radiador de calor.
S1 é um interruptor simples e S2 uma chave comutadora deslizante de 1 p¢lo x 2 posições.
O transformador é de força ou alimentação com primário de 220V e secundário de 6 a 9V com corrente de 200 a 500 mA.
Para alimentação podem ser usadas 4 pilhas pequenas ou ainda uma bateria de 9V.
A bateria de 9V fornece estímulos mais potentes, mas sua durabilidade é menor.
Como o preço desse tipo de bateria é mais elevado do que 4 pilhas pequenas, o montador deve pensar bem antes de fazer sua opção.
A vantagem adicional da bateria de 9V ‚ que ela é menor do que 4 pilhas pequenas.
Todo o conjunto pode ser instalado numa caixa plástica de pequenas dimensões, conforme mostra a figura 5.
Os eletrodos dependem das aplicações.
Para um trabalho de relaxamento ou meditação, o paciente pode segurar os eletrodos o que significa que eles podem ser pequenos bastões de metal, conforme mostra a figura 6.
Para aplicação em trabalhos de biologia, como por exemplo estímulos de plantas ou verificação de eletrotropismo num aquário, podem ser usados eletrodos em forma de agulhas ou fios descascados, conforme mostra a figura 7.
UTILIZAÇÃO
Para relaxamento, meditação ou outras aplicações que não exijam acompanhamento médico, o usuário segura os eletrodos e inicialmente, antes de ligar S1, ajusta P3 para a posição mínima.
Depois, escolher a modalidade de aplicação em S2 (com ou sem modulação) e liga o aparelho.
Abrindo vagarosamente P3, chega um instante em que se percebe um leve formigamento.
Ajusta-se então P1 e P2 para se obter os estímulos na freqüência desejada e P3 para a intensidade ideal.
Na figura 8 temos uma sugestão de eletrodo para massageamento, usado no local de dor de modo a interromper o ciclo tensão-espasmo-dor, excitando os nervos e músculos do local.
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
CI-1 - 4093B - circuito integrado CMOS
Q1 - BD136 - transistor PNP de potência
Resistores: (1/8W, 5%)
R1, R2 - 4,7 k ohms - amarelo, violeta, vermelho
R3 - 10 k ohms - marrom, preto, laranja
P1, P2 - 1 M ohms - potenciômetros
P3 - 10 k ohms - potenciômetro
Capacitores:
C1 - 470 nF - cerâmico ou poliéster
C2 - 22 nF - cerâmico ou poliéster
C3 - 470 uF/12V - eletrolítico
Diversos:
S1 - Interruptor simples
S2 - Chave de 1 pólo x 2 posições
T1 - Transformador com primário de 220V e secundário de 6 a 9V com corrente de 200 a 500 mA
B1 - 6 ou 9V - 4 pilhas ou bateria
Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, caixa para montagem, botões para os potenciômetros, eletrodos, fios, solda, etc.
creditos: newton c. braga
CARACTERÍSTICAS
* Tensão de alimentação: 6 ou 9V (4 pilhas ou bateria)
* Consumo: 50 a 100 mA (tip)
* Intensidade dos estímulos: 0 a 30 Vpp (tip)
* Faixa de baixas freqüências: 0,1 a 10 Hz
* Faixa de altas freqüências: 100 a 5 000 Hz
COMO FUNCIONA
Para gerar os pulsos temos dois osciladores montados em torno de duas portas NAND de um circuito integrado CMOS do tipo 4093B.
Os sinais deste osciladores podem ser controlados por potenciômetros no circuito de realimentação e sua faixa de operação depende basicamente do capacitor associado.
Para o circuito de modulação (baixa freqüência) podem ser usados valores entre 470 nF e 4,7 uF e para o circuito de alta freqüência podem ser usados capacitores de 22 nF a 220 nF.
Maiores valores implicam na produção de freqüências mais baixas.
A combinação dos sinais nas etapas seguintes do circuito pode ser feita dependendo da posição da chave S2.
Se a chave S2 colocar as entradas das outras duas portas correspondentes aos pinos 8 e 13 no nível alto, teremos a passagem somente dos pulsos de alta freqüência e o circuito opera na forma sem modulação.
Os sinais sem modulação são então aplicados na base de Q1 que os amplifica digitalmente e os aplica ao enrolamento de baixa tensão de um transformador.
Se a chave S2 conectar a saída do oscilador de modulação às duas etapas de amplificação digital, teremos um sinal modulado aplicado a Q1.
No transformador temos a elevação da tensão do circuito que se mantém entre 0 e 6 ou 9V.
Como a forma de onda do sinal é retangular, quando aplicamos este sinal no transformador, não só ele sofre uma alteração de sua tensão como também na forma de onda.
O resultado é que, mesmo usado um transformador pequeno de 220V de tensão de primário, dada a forma de onda diferente obtida, a tensão de pico na saída pode superar facilmente os 300 V, conforme mostra a figura 1.
Evidentemente, esta alta tensão não é perigosa dada a limitação de corrente.
O circuito não consegue fornecer mais do que fração de miliampère.
Se for exigida uma corrente maior, a tensão cai rapidamente.
É por este motivo que, se ligarmos na saída deste circuito um multímetro comum para medir a tensão, teremos uma falsa indicação, com apenas algumas dezenas de volts.
O multímetro "carrega" o circuito provocando uma forte queda de tensão.
Para monitorar a tensão de saída, o ideal é usar uma lâmpada neon, conforme mostra a figura 2.
Os pulsos, modulados ou não, são obtidos nos terminais X1 e X2 de onde podem ser aplicados por meio de eletrodos apropriados ao paciente.
Não se recomenda, de modo algum, que o aparelho seja usado com fonte de alimentação ou eliminadores de pilhas, por questões de segurança.
MONTAGEM
Na figura 3 temos o diagrama completo do Eletroestimulador em sua versão básica.
Os componentes são montados numa placa de circuito impresso, conforme mostra a figura 4.
Sugerimos que o circuito integrado seja montado em soquete DIL de 14 pinos, para maior segurança e facilidade de troca em caso de necessidade.
Os resistores usados são de 1/8W ou maiores e os capacitores C1 e C2 são cerâmicos ou de poliéster.
C3 é um capacitor eletrolítico com tensão mínima de trabalho de 12V.
Os potenciômetros tanto podem ser lineares (lin) como logarítmicos (log).
Se for feita uma escala de tensões de saída, será interessante que P3 seja linear.
O transistor admite equivalentes e deve ter um pequeno radiador de calor.
S1 é um interruptor simples e S2 uma chave comutadora deslizante de 1 p¢lo x 2 posições.
O transformador é de força ou alimentação com primário de 220V e secundário de 6 a 9V com corrente de 200 a 500 mA.
Para alimentação podem ser usadas 4 pilhas pequenas ou ainda uma bateria de 9V.
A bateria de 9V fornece estímulos mais potentes, mas sua durabilidade é menor.
Como o preço desse tipo de bateria é mais elevado do que 4 pilhas pequenas, o montador deve pensar bem antes de fazer sua opção.
A vantagem adicional da bateria de 9V ‚ que ela é menor do que 4 pilhas pequenas.
Todo o conjunto pode ser instalado numa caixa plástica de pequenas dimensões, conforme mostra a figura 5.
Os eletrodos dependem das aplicações.
Para um trabalho de relaxamento ou meditação, o paciente pode segurar os eletrodos o que significa que eles podem ser pequenos bastões de metal, conforme mostra a figura 6.
Para aplicação em trabalhos de biologia, como por exemplo estímulos de plantas ou verificação de eletrotropismo num aquário, podem ser usados eletrodos em forma de agulhas ou fios descascados, conforme mostra a figura 7.
UTILIZAÇÃO
Para relaxamento, meditação ou outras aplicações que não exijam acompanhamento médico, o usuário segura os eletrodos e inicialmente, antes de ligar S1, ajusta P3 para a posição mínima.
Depois, escolher a modalidade de aplicação em S2 (com ou sem modulação) e liga o aparelho.
Abrindo vagarosamente P3, chega um instante em que se percebe um leve formigamento.
Ajusta-se então P1 e P2 para se obter os estímulos na freqüência desejada e P3 para a intensidade ideal.
Na figura 8 temos uma sugestão de eletrodo para massageamento, usado no local de dor de modo a interromper o ciclo tensão-espasmo-dor, excitando os nervos e músculos do local.
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores:
CI-1 - 4093B - circuito integrado CMOS
Q1 - BD136 - transistor PNP de potência
Resistores: (1/8W, 5%)
R1, R2 - 4,7 k ohms - amarelo, violeta, vermelho
R3 - 10 k ohms - marrom, preto, laranja
P1, P2 - 1 M ohms - potenciômetros
P3 - 10 k ohms - potenciômetro
Capacitores:
C1 - 470 nF - cerâmico ou poliéster
C2 - 22 nF - cerâmico ou poliéster
C3 - 470 uF/12V - eletrolítico
Diversos:
S1 - Interruptor simples
S2 - Chave de 1 pólo x 2 posições
T1 - Transformador com primário de 220V e secundário de 6 a 9V com corrente de 200 a 500 mA
B1 - 6 ou 9V - 4 pilhas ou bateria
Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, caixa para montagem, botões para os potenciômetros, eletrodos, fios, solda, etc.
creditos: newton c. braga
Roberto Albuquerque- Moderador do fórum
- DESCRIÇÃO: : Técnico em Eletrônica
TEMPO DE EXPERIÊNCIA : 23
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Idade : 57
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Humor : sempre
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