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    A POLÍTICA E EU

    2 participantes

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    A POLÍTICA E EU Empty A POLÍTICA E EU

    Mensagem por vandeko Seg 17 Ago 2009, 21:43

    A Política e Eu
    (Vanderlei Oliveira)

    O ano era 1979, o mês era novembro e fica claro aqui que somente depois de muitos anos eu pude assimilar tudo pelo que passamos naquela época, já que, sendo crianças, muito pouco nós tínhamos em mente do que era a verdadeira política, principalmente a política dos adultos. O local: Escola Estadual Jerônimo de Camargo, lá em Jarinú, minha terra natal.

    Eu mal havia completado dez anos de idade. Estava na terceira série do ensino fundamental, na época chamado de primário. Nossas professoras, na maioria jovens recém saídas da faculdade, estavam vivendo o clima de uma possível volta das eleições diretas, liberdade, fim do regime militar, anistia e outros sonhos do tipo. Pipocavam na escola discos de Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso e descobríamos, boquiabertos, que era ele quem estava debaixo dos caracóis dos cabelos na canção do Roberto Carlos.

    E nesse clima, nossas mestras resolveram que as terceiras e quartas séries - umas oito classes no total -, deveriam formar partidos e organizar eleições diretas na escola para eleger um “prefeito mirim” da cidade. E haveriam vários partidos, vejam só, pluripartidarismo! Não haveria apenas uma ARENA e um MDB escolar. Teríamos comitês eleitorais, faríamos campanhas em todas as classes, faríamos comícios e tudo que uma verdadeira democracia merece! E quem ganhasse teria ainda a honra de ser homenageado pelo prefeito da cidade, o Sr. Edgard Máximo Zambotto.

    Cinco partidos foram formados. Confesso que minha memória não ajuda a lembrar todos os nomes, afinal, já se vão trinta anos. Mas lembro que meu partido, do qual fui o candidato, era o PDJC, Partido Democrático Jerônimo de Camargo. E havia um que era o MDJC, Movimento Democrático Jerônimo de Camargo. Vão entender porque eu lembro desse já, já...

    Meu velho pai, quando soube da tal eleição, ficou radiante e até deu pitaco na criação do nome da minha chapa. Ele não era uma pessoa muito estudada, mal tinha a terceira série primária, mas havia se envolvido em muitas coisas relacionadas à política. Trabalhador das Indústrias Matarazzo e outras grandes dos anos 50 e 60, foi filiado a sindicatos e levou muita borrachada na portaria dessas empresas por conta de protestos por melhores salários e condições de trabalho. Também foi filiado ao PCB, do qual guardo até hoje como relíquia uma espécie de medalha comemorativa do IV Congresso realizado em 1954, do qual ele participou.

    Naquele tempo, nosso meio de receber informações era apenas um pequeno rádio AM e dele vinham até nós as boas-novas de uma possível mudança geral no regime de governo. Eu não tinha a mínima idéia do que era aquilo... Queria mesmo é ouvir Osmar Santos narrando um bom clássico de futebol e rir com a Turma da Maré Mansa, programa humorístico da Rádio Globo do Rio.

    Na escola, naquelas semanas de novembro, as coisas estavam pegando fogo. Os comitês formados faziam propagandas em cartazes que eram colados por todo lugar. Nasciam ali os primeiros candidatos que já mereceriam, caso existissem, “troféus porquinhos”. E todos os partidos o mereceriam. Panfletos e santinhos para todo canto, visitamos e sujamos as classes, fizemos comícios hilários. E promessas, muitas promessas de campanha, como todo bom político que se preze.

    Lembro que eu queria muito que o laboratório da escola, que não funcionava nunca, fosse reativado. Ali, em três anos de estudos, só vi bolas de basquete, vôlei e redes. Era um depósito de material de educação física. Sobre as bancadas, ao invés de tubos de ensaio, pipetas e produtos químicos coloridos, havia um monte de pastas, papéis inúteis, caixas e vasos. Nosso único microscópio era um belo enfeite sobre uma prateleira na biblioteca, pegando poeira. E nossas aulas sem nada de prático, nem sequer um sapinho dissecamos...

    Queríamos também uma horta na escola, coisa que meu pai sempre apoiou e até quis ajudar se fosse preciso, já que ele, apesar de nossa situação financeira não muito cômoda, era o fornecedor de muitas hortaliças para reforçar a merenda escolar. Foi com essas idéias que o nosso PDJC se baseou. Lutaríamos por isso, caso vencêssemos as eleições.

    Outros partidos queriam lutar por mais campeonatos escolares de futebol, aulas de vôlei e basquete e gincanas, outros lutariam por mais excursões para o zoológico, parques, cinemas e coisas do tipo. Mas um em especial – o MDJC -, cujo candidato a prefeito mirim era um descendente de japoneses, chamou a atenção de todos.

    O Alexandre era carismático, engraçado e por onde ia fazer sua campanha arrancava o riso de todos. Não levava nada a sério e prometia na maior cara de pau que iria pedir ao prefeito (sim, ao prefeito Zambotto e leia-se: E.E.P.S. G. Jerônimo de Camargo), que ele construísse na escola (do estado) uma piscina, uma churrasqueira e uma pista de bicicross. Queria também melhorias na merenda, pois todos estavam enjoados de sopa, risoto e macarronada. Até nós, seus opositores mais ferrenhos, riamos muito em seus “comícios”.

    Dois partidos, entre eles o de Alexandre, que obtiveram uma “verba de campanha” melhor, claro, com a ajuda financeira dos pais, faziam panfletos e cartazes mais elaborados e muitas cópias xerox deles, espalhando por todo canto a sua propaganda. Os demais faziam tudo à mão, do jeito que dava...

    No final de novembro de 1979, aconteceram as primeiras eleições democráticas escolares da JC. Tudo nos moldes de uma eleição verdadeira com boca de urna, mesários, apuração e tudo mais. Ganhou quem prometeu com mais eficiência o impossível, é óbvio. Nosso PDJC ficou num honroso terceiro lugar. Após as eleições, numa cerimônia especial, o prefeito Zambotto entregou comendas ao prefeito mirim de Jarinú, Alexandre do MDJC, recém eleito.

    Todos nós comemoramos juntos e aplaudimos o sucesso dessa democrática eleição em nossa escola. Mas não tínhamos uma idéia tão profunda do que aquilo significava. Para nós todos os candidatos eram bons, tanto em nossa escola como, se já existissem, em todo o Brasil. Na nossa inocência, vencera quem melhor se expressara, o mais descolado e só isso bastava. Não sabíamos o que era um prefeito ou governador biônico, não tínhamos idéia do que certas pessoas passavam nos porões do DOPS e o que era o DOI-CODE. Para nós, aquele momento era de alegria e era o certo a se fazer, e só.

    Cinco anos se passaram até que compreendêssemos um pouco disso tudo. Era o ano de 1984 e no clima das diretas já, com os comícios inflamados de Ulisses Guimarães e um monte de artistas famosos, nós, adolescentes, começávamos a fazer perguntas e reclamar da situação.

    Mas o laboratório da escola ainda era um depósito de bolas, caixas e vasos. As promessas do Alexandre, evidentemente, jamais foram sequer cogitadas. Pouco tempo depois o Sr. Edgard Máximo Zambotto morreu assassinado por um marido ciumento, cuja mulher era sua amante. Depois de morto virou nome de uma rodovia superfaturada, construída pelo Governador Biônico Paulo Salim Maluf. Uma horta foi feita na escola com iniciativa de uma professora, mas só depois de discutir muito com a diretora que achava aquilo tudo uma tremenda tolice, perda de tempo. A merenda continuou a mesma e eu, confesso, nunca tive do que reclamar, sempre a achei deliciosa, nossas merendeiras eram nota dez.

    Mais cinco anos se passaram. Era o ano de 1989 e eu, agora adulto, iria votar pela primeira vez, na primeira eleição direta para presidente da República depois daqueles anos de chumbo. Tinha adquirido verdadeiro asco do PT e do Lula, pois achava aquela idéia de operário-salvador da pátria, estilo “yo soy contra”, uma tremenda balela. Meu pai, antes de falecer em setembro 1986, em uma das nossas últimas conversas, me advertira que aquele barbudo falava muito, era bom de lábia, mas não parecia - para ele - muito confiável. Era pau mandado de movimentos sindicais e mamava naquelas tetas há anos.

    Aquela propaganda toda do Collor na Rede Globo quase me hipnotizou. Por sorte, um amigo que namorava uma menina alagoana me deu uma versão diferente das maravilhas daquele moço. A família de sua namorada tinha parentes trabalhando em uma de suas fazendas lá e o que eles viam não era exatamente um exemplo de bom rapaz, educado e com ótimas intenções. Nem vou me aprofundar nisso, pois a história nos conta o resto.

    E foi nessa campanha eleitoral eu conheci Mario Covas. Ele fazia uma campanha limpa, sem as apelações e acusações da maioria dos candidatos. Achei que ali estava uma pessoa em que eu poderia confiar e votar sem medo, com ele haveria uma chance real de que país mudasse e saísse daquela lama. Já estava cheio do Sarney e seus planos idiotas de congelamentos. Congelamentos que, diga-se, funcionaram muito bem com os nossos salários. No final das contas esses planos só faziam a inflação subir vertiginosamente. Covas falava palavras inteligentes, trazia segurança e ao invés de falar mal de seus oponentes algumas vezes até chegava a citar algumas boas idéias deles que aproveitaria caso fosse eleito.

    E veio o final dessas históricas eleições. Haveria segundo turno. Covas não conseguiu, ficou na quarta posição. Mas “valeu”, pensei. É um cara bom, vai voltar e convencer mais gente nas próximas eleições e chegará à presidência... No segundo turno o cara, meu ídolo político, sobe no palanque de braços dados com o Lula, apoiando-o incondicionalmente. E o Lula ainda perde para o Collor que faz aquela lambança com o dinheiro das nossas poupanças. Depois vem o impeachment, quando é deposto e por aí vai...

    E esta é a minha história. Confesso que de 1989 em diante eu mudei meus conceitos de fé em política e em seus políticos. Os anos passaram – 19 deles - e eu ainda não tive muitos motivos para acreditar em nossos dirigentes. Sempre buscamos alguém que seja melhor, que possa realmente fazer algo por nós e não simplesmente prometer o impossível e fazer uma campanha de milhões para depois ganhar bilhões, como se fosse apenas um investimento financeiro de risco, como ações na bolsa. E aprendi que coisas não mudam para melhor por que não é só uma pessoa que diz o que deve e como deve ser feito.

    Política 1.0.1 – Ao eleger um presidente, um governador ou um prefeito, bem como deputados, senadores e vereadores, você elegerá também milhares de pessoas que você jamais conheceu, ouviu ou viu na TV, rádio ou em qualquer outro meio de mídia ou folheto de campanha. Essas pessoas – empresários engajados no meio político, donos de empreiteiras e afins, serão os verdadeiros mandantes. Você pode reclamar com a meia dúzia de pessoas que você elegeu, pode falar mal, pode fazer protesto contra elas... Mas os que mandam mesmo, aqueles que são os verdadeiros governantes, esses provavelmente nem aqui estarão. Muitos estarão em outros países gastando o dinheiro que ganham aqui, dinheiro dos nossos impostos, retirado a fórceps dos nossos bolsos diariamente.
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    Mensagem por Kozak Qui 03 Set 2009, 21:30

    Amigo....
    O Vanderlei e o Vandeko são a mesma pessoa??????(Nome e pseudônimo?)
    Gostei da história...
    Abraço!
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    Mensagem por vandeko Qui 03 Set 2009, 22:29

    São sim... hehehe.
    Um abraço!
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